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CIDADE & REGIÃO

11/12/2009

Julgamento: Réu é condenado a quatro anos de reclusão

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis condenou ontem o réu Gilberto Gimenez Gonçalves, acusado de uma tentativa de homicídio ocorrida por volta das 23h50 do dia 14 de março de 1999 na cidade de Barbosa, a cumprir a uma pena de quatro anos e oito meses de reclusão em regime fechado. Os trabalhos foram presididos pelo juiz Rodrigo Chammes e através de sorteio o Conselho de Sentença foi formado por cinco homens e duas mulheres. O advogado Nassib Chuffi trabalhou na defesa do réu, que por estar foragido não compareceu à sessão. Coube ao promotor Fabiano Pavan Severiano atuar na acusação. Gilberto é acusado de ter tentado matar Max Reinaldo de Oliveira com golpes de faca. A vítima não foi localizada pela Justiça e também deixou de prestar depoimento. O caso, apesar de passados dez anos, foi levado à decisão de um júri popular devido à recente mudança na lei, que torna possível os julgamentos mesmo com a ausência do principal acusado. Além desta tentativa de homicídio, da qual ele contou com a participação de um cúmplice, identificado como sendo Fabrício José Saia, Gilberto já foi preso por participação em outros tipos de crimes. Pelo fato do processo ter sido desmembrado, Fabrício já havia sido julgado e condenado. Conforme o que foi apurado pelo Ministério Público, o crime ocorreu no centro de Barbosa, e, mesmo ferido, Max conseguiu correr e se refugiar dentro do banheiro da Santa Casa daquela cidade, onde ficou escondido. Gilberto, que acompanhado de Fabrício também invadiu a repartição, teria ameaçado os médicos e outras pessoas presentes na tentativa de localizar a vítima. Como não conseguiu, a dupla fugiu rapidamente. Com ferimentos pelo corpo Max foi medicado e sobreviveu ao atentado. (SRF)

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