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CIDADE & REGIÃO

02/09/2011

Jovens que teriam matado advogada são denunciados pelo MP

DA REPORTAGEM

O promotor Dório Sampaio Dias, denunciou, esta semana, os jovens Welington de Oliveira Macedo, 21 anos, e Carlos Henrique da Silva Gobes, 18, por homicídio qualificado pela morte da advogada Giovana Mathias Manzano, 35 anos. O crime ocorreu no dia 14 de junho quando Giovana foi encontrada morta e um canavial da cidade com três tiros na cabeça e seu carro totalmente incendiado. Segundo a denúncia, os jovens também poderão responder por crime de incêndio, já que teria colocado fogo no carro de Giovana, um veículo Gol ano 2011. Wellington e Carlos devem ser enviados a júri popular, porém nada ainda foi definido. Caso condenados ambos podem pegar até 36 anos de prisão. Consta ainda que o promotor pediu ao juiz, responsável pelo caso, que Wellington perca o veículo Gol que comprou alguns dias depois do crime, por R$ 3 mil.  Wellington alegou para a polícia que recebeu, da própria vítima, a quantia de R$ 2 mil pelo serviço. Porém, a polícia acredita que o acusado tenha recebido um valor maior do que o confessado, já que o sigilo bancário da vítima foi quebrado, com autorização da Justiça, sendo constatado que Giovana teria sacado R$ 5 mil no dia em que ela foi morta. O delegado que investigou o caso, Mauro Gabriel, concluiu o inquérito há cerca de duas semanas, indiciando a dupla pelos crimes citados. Após a conclusão do inquérito, Carlos teve sua prisão preventiva declarada, já que a polícia entendeu que ele teria participado diretamente do crime. Em depoimentos e em relatos feitos durante a reconstituição do caso, Carlos afirmou que teria carregado a arma do crime desde o momento em que eles entraram no carro com Giovana até o instante em que chegaram ao canavial para a ação. Durante toda a investigação, a polícia não havia entrado com o pedido de prisão temporária contra Carlos porque entendiam que ele estava colaborando de forma adequada para os trabalhos da polícia. Wellington e Carlos estão detidos no CDP (Centro de Detenção Provisória) de São José do Rio Preto, onde aguardam a decisão da Justiça. (Rafael Machi)

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