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CIDADE & REGIÃO

03/02/2015

Janeiro registrou dois casos de leishmaniose

No último mês de janeiro a cidade de Penápolis registrou dois casos de leishmaniose em humanos. A confirmação dos casos foi feita pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica, após o recebimento de exames laboratoriais que atestaram a contaminação. 
A doença foi diagnosticada em uma criança e um adulto. A criança já teve seu tratamento concluído e encontra-se curada, em casa com a família. O adulto ainda está em fase de tratamento, internado na Santa Casa local. Sua situação é estável.
Por esta razão, a população deve ficar sempre alerta aos cuidados para evitar a doença e não permitir que acometa mais pessoas.
A leishmaniose visceral é uma doença transmitida pelo mosquito-palha, que ao picar introduz um protozoário na circulação sanguínea. A transmissão da leishmaniose se torna perigosa por causa do grande número de cachorros (hospedeiros) que adquirem a infecção e desenvolvem um quadro clínico semelhante ao do homem.
 A doença não se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral são: febre que vai e volta com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações que podem pôr em risco a vida do paciente. Além dos sinais clínicos, existem exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Ao apresentar qualquer suspeita da doença a pessoa deve procurar com urgência uma unidade de saúde.
Ainda não foi desenvolvida uma vacina contra a leishmaniose visceral; ela pode ser curada nos homens, mas não nos animais. Para estes, infelizmente, é indicada a eutanásia.

Recomendações:

* Mantenha a casa limpa e o quintal livre dos criadores de insetos. O mosquito-palha vive preferencialmente em lugares úmidos, mais escuros e com acúmulo de material orgânico em decomposição. Ele ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer;

* Coloque telas nas janelas e embale sempre o lixo. Não deixe acúmulo de folhas e madeira nos quintais. Recolha as fezes dos animais de estimação, restos de comida e frutos caídos do pé;

* Cuide bem da saúde do seu cão. Ele poderá transformar-se num reservatório doméstico do parasita que será transmitido para pessoas e outros animais por meio da picada do mosquito. 

Fonte: Secom – PMP

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