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CIDADE & REGIÃO

15/09/2010

INVESTIGAÇÃO: Delegado ouve testemunhas do caso “Dizinho”

DA REPORTAGEM

O delegado do município Mauro Gabriel, que investiga o homicídio, que teve como vitima o soldador Edson José Ferreira, 33 anos, mais conhecido como “Dizinho”, ouviu ontem algumas testemunhas objetivando esclarecer as razões que levaram ao crime bem como a identificação dos autores. De acordo com o delegado, outras pessoas devem ser ouvidas durante a semana. A Polícia Civil trabalha com duas hipóteses para esclarecer o crime. A primeira é de que a vítima teria tido um desentendimento dentro de um clube durante a realização de um show de pagode no último sábado, 11. A segunda, Mauro Gabriel não divulgou para não atrapalhar as investigações. Dizinho morreu na madrugada do último domingo, 12, após levar um tiro. O crime ocorreu na entrada do bairro Pereirinha, em Penápolis. Ele e mais três amigos retornavam de um baile e estava dentro de um veículo Gol, conduzido pela vítima. Como eles participariam de um jogo pelo “Amadorzão” na manhã seguinte, todos decidiram ficar na casa de Dizinho. Por volta das 4h30, quando trafegavam pela estrada do Pereirinha, próximo à uma ponte, foram surpreendidos por dois elementos em uma motocicleta, sendo que neste momento o garupa sacou um revólver e disparou um tiro contra o soldador. Assustados, os amigos gritaram para que retornasse no sentido inverso, em direção ao Jardim Eldorado, ele tentou virar o carro, mas chocou-se contra o corrimão da ponte e desfaleceu em seguida. Um dos amigos assumiu a direção do veículo e foi até o Pronto-Socorro, mas o soldador chegou ao local já sem vida. A causa da morte, segundo o médico legista José Edvard Gonçalves Pardi foi uma hemorragia interna aguda provocada por um projétil de arma de fogo que entrou pela região escapular esquerda, transfixou o pulmão e a artéria abdominal. (Rafael Machi)

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