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CIDADE & REGIÃO

20/12/2018

Iniciados trabalhos para desassorear o córrego Santa Leonor

Imagem/Secom – PMP
Detalhes Notícia
Na primeira etapa são feitas a retirada dos peixes e a secagem do leito

O Daep (Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis) e a Secretaria Municipal de Obras e Serviços iniciaram os preparos para o desassoreamento do Córrego Santa Leonor. Nesta primeira fase, são feitas o recolhimento dos peixes e a secagem do leito para que os veículos e máquinas possam atuar na retirada de sedimentos.
Os serviços são executados conforme licença ambiental da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). O objetivo é amenizar as inundações naquela região, melhorando a drenagem urbana, ao aumentar a profundidade do leito daquele trecho do rio que corta a cidade. Isso inclui a retirada de materiais sedimentados. 
Segundo explicou o diretor de obras do Daep, Luis Carlos Capraro, os peixes existentes no local foram retirados e transferidos para o Lago Azul. “Recolhemos inicialmente cerca de 400 quilos de peixes. Estamos aguardando para que a água do córrego abaixe ainda mais. Onde surgir ilhas com água, faremos uma nova retirada”, explicou.
Para que sejam iniciados os trabalhos de desassoreamento, é necessário que o leito esteja seco. A vazão do rio é controlada por meio da abertura e fechamento do registro de emergência existente no local.
“Para que as máquinas e caminhões acessem o leito do córrego em segurança é preciso que a terra esteja bastante seca. Só assim será possível retirar os sedimentos e aumentar a profundidade”, afirmou Capraro.
Na primeira etapa, o desassoreamento vai ser feito no canal próximo ao cruzamento com a avenida Alaide Ferraz de Almeida. Logo em seguida, a equipe trabalha na parte superior do córrego, próximo à avenida Armando Silva, e por último, o lago central. Ainda segundo o diretor de obras do Daep, a previsão é que a retirada de materiais dure aproximadamente quatro meses. 
“Há muito sedimento a ser retirado. O objetivo é recolher o máximo de resíduos, deixando o leito o mais baixo possível. Deixaremos um espelho de água, para manter a paisagem do local, mas também deixá-lo eficiente para a coleta das águas pluviais”, finalizou Capraro. Secom - PMP

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