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CIDADE & REGIÃO

06/01/2019

Impostômetro registra arrecadação de R$ 36 milhões

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Os penapolenses pagaram, em 2018, mais de R$ 36,6 milhões em impostos

DA REPORTAGEM

Os penapolenses pagaram, durante todo o ano de 2018, R$ 36.692,209 em impostos. Foi o que afirmou o Impostômetro, criado pela Associação Comercial de São Paulo para apresentar um levantamento médio sobre o valor do imposto pago pelos Brasileiros. O valor é R$ 1 milhão a mais do que foi arrecadado no mesmo período de 2017, também segundo o levantamento do Impostômetro. O valor apontado pelo medidor mostra que a cidade atingiu a estimativa projetada para este ano. 
Ainda segundo o Impostômetro, a cidade de Penápolis já havia arrecadado mais de R$ 587 mil nos quatro primeiros dias de 2019. A expectativa é a de que até o fim deste ano os penapolenses paguem mais de R$ 39,5 milhões.
Em todo o Estado de São Paulo, mais de R$ 888 bilhões foram pagos pelos paulistas no ano passado. Já em todo o Brasil o total arrecadado é de R$ 2,3 trilhões. Para a presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Alencar Burti, “a carga tributária suportada no Brasil, tanto por pessoas físicas como por empresas, é bastante superior à de países com o mesmo nível de renda por habitante, aproximando-se àquela paga por contribuintes das nações mais bem desenvolvidas”.
Segundo ele, o recorde de R$ 2,3 trilhões de arrecadação “reflete, por um lado, o impacto positivo da recuperação da atividade econômica sobre a arrecadação e, por outro, o aumento dos royalties do petróleo, assim como a elevação dos preços de combustíveis e da energia elétrica, que são itens altamente tributados”.
Segundo ele, o recorde de R$ 2,3 trilhões de arrecadação “reflete, por um lado, o impacto positivo da recuperação da atividade econômica sobre a arrecadação e, por outro, o aumento dos royalties do petróleo, assim como a elevação dos preços de combustíveis e da energia elétrica, que são itens altamente tributados”. 

(Rafael Machi – Com informações ACSP)

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