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CIDADE & REGIÃO

07/09/2014

Ideb aponta resultados da educação em Penápolis

DA REPORTAGEM

O ensino municipal de Penápolis conseguiu cumprir sua meta de qualidade do ensino estabelecida pelo governo federal. O fato foi comprovado através do balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e realizado através do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Já a rede estadual de ensino no município não conseguiu atingir a meta, no entanto ficou apenas 0.1 ponto abaixo do esperado. Para o 5º ano do ensino fundamental em Penápolis, a pontuação alcançada foi de 5.9 pontos (de uma escala de 0 a 10). O resultado obtido foi acima da meta estabelecida para o município, que era de 5.7. Além disso, o resultado apresentou ainda evolução em comparação ao Ideb de 2011, quando o ensino municipal havia alcançado 5.5 pontos, empatando com a média estabelecida para aquele ano. De acordo com o resultado divulgado, das 10 escolas avaliadas pelo Ideb, seis conseguiram alcançar as metas estabelecidas e quatro ficaram abaixo do esperado. Quem obteve o melhor resultado foi a EMEF Armelindo Artioli, cuja meta era 6.4, e alcançou com 7.4 pontos. Dentre as demais que alcançaram seus objetivos estão as EMEFs Casa da Amizade (6.9); Darcy Buranelo (5.9); Harume Kubota (5.9); Joana Helena (5.9) e Marcos Trench (5.9). 

Estaduais
Em relação às escolas pertencentes à rede estadual de ensino, Penápolis não conseguiu atingir a meta estabelecida pelo MEC. Em 2013 a cidade ficou com 4.5 pontos, enquanto a média esperada era de 4.6 pontos. No entanto, se comparados os resultados obtidos em 2011, é notável a evolução ocorrida, já que naquele ano as escolas do estado em Penápolis haviam conseguido média 4.2. Na ocasião, a média obtida era a mesma da meta para a cidade. Em relação ao Ideb 2013, 50% das seis escolas estaduais atingiram suas metas. A que obteve o melhor resultado foi a EE. Ester Eunice de Oliveria, cuja meta estabelecida era 5.3 e alcançou 5.6 pontos. As escolas Yone Dias e Luiza Nory também cumpriram suas metas, com 5.1 e 4.3 pontos respectivamente. Novamente, se comparados os números ao Ideb 2011, houve uma diminuição de escolas que não atingiram seus objetivos. Naquele ano, das seis que tiveram avaliação do Ideb, apenas uma não havia conseguido a meta.

Brasil
O Brasil superou as metas na educação propostas pelo MEC para serem alcançadas em 2013 no ciclo inicial do ensino fundamental, mas ficou abaixo da meta projetada no ciclo final do ensino fundamental (6º ao 9º ano) e no ensino médio, de acordo com o Ideb. Nos anos iniciais, o Ideb registrado em 2013 foi de 5,2 pontos, acima do índice de 2011 (5,0) e  também da meta projetada pelo MEC (4,9). Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb foi de 4,2 pontos, um índice levemente superior do alcançado na edição anterior (4,1), mas abaixo da meta de 4,4 esperada pelo governo federal. No ensino médio, o Ideb registrado no país foi de 3,7 pontos, o mesmo registrado em 2011. O índice ficou abaixo da meta de 3,9 pontos, projetadas pelo MEC para o ano de 2013. Os índices reúnem as redes públicas, estadual e municipal e privada. O Ideb é um indicador geral da educação nas redes privada e pública. Foi criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da educação: rendimento escolar, taxas de aprovação, reprovação e abandono e médias de desempenho na Prova Brasil, em uma escala de 0 a 10. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula. Para chegar ao índice, o MEC calcula a relação entre rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e desempenho na Prova Brasil aplicada para crianças do 5º e 9º ano do fundamental e do 3º ano do ensino médio. O índice é divulgado a cada dois anos e tem metas projetadas até 2021, quando a expectativa para os anos iniciais da rede estadual é de uma nota 6,0.

(Rafael Machi)

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