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CIDADE & REGIÃO

02/09/2018

IBGE: Estimativa aponta Penápolis com 63.047 habitantes

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Nos últimos 10 anos o crescimento populacional de Penápolis ultrapassou os 11%

DA REPORTAGEM

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta semana a estimativa populacional das cidades brasileiras nos anos base 2017/2018. A população de Penápolis hoje é de 63.047 pessoas, o que representa um crescimento de 0,59% em relação ao ano base 2016/2017, cuja estimativa populacional era de 62.738 munícipes. 
De acordo com o levantamento do IBGE, nos últimos 10 anos, o crescimento populacional em Penápolis foi de pouco mais de 11%. Em 2007, a estimativa populacional era de 56.681 pessoas. Em 2010, quando realizado o último senso, o número real habitacional levantado era de 58.510 pessoas. O IBGE ressalta que os números em relação a 2018 são somente estimativas, já que o senso, que dá maior precisão de números, é realizado a cada 10 anos, o próximo censo está previsto para 2020.
Entre as cidades da comarca, Penápolis teve o terceiro pior crescimento estimado, perdendo apenas para Glicério e Alto Alegre. Ao contrário do que ocorreu com as três cidades citadas, Avanhandava foi o município que mais cresceu na estimativa do IBGE entre 2017 e 2018, passou de 13.112 para 13.433 pessoas, um crescimento de 1,67%. Alto Alegre foi a única cidade da comarca que teve sua estimativa populacional reduzida, caindo de 4.157 no ano passado para 4.110 neste ano, uma redução de 0,29%. Barbosa passou de 7.251 pessoas para 7.335 neste ano, um crescimento de 0,95%. Já Braúna teve um crescimento um pouco maior, de 5.557 em 2017 foi para 5.630 neste ano, uma diferença de 1,04%.  Glicério apresentou um crescimento bem modesto de 4.800, foi para 4,801, um morador a mais, ou seja 0,31%, segundo o IBGE. Por fim, Luiziânia teve a segunda maior estimativa de crescimento populacional. A cidade cresceu de 5.633 no ano passado para 5.723 moradores neste ano, 1,20%. 

Brasil
A população brasileira é de 208.494.900 habitantes, espalhados pelos 5.570 municípios do país, de acordo com dados divulgados, pelo IBGE. A estimativa é referente a 1º de julho e mostra crescimento populacional de 0,82% de 2017 para 2018. No ano passado, o Brasil tinha 207.660.929 habitantes. O município de São Paulo continua sendo o mais populoso do país, com 12,2 milhões de habitantes, seguido do Rio de Janeiro (6,7 milhões de habitantes), Brasília e de Salvador, com cerca de 3 milhões de habitantes cada. De acordo com a divulgação, 17 municípios brasileiros concentram população superior a 1 milhão de pessoas e juntos somam 45,7 milhões de habitantes ou 21,9% da população do Brasil.
Serra da Saudade, em Minas Gerais, é o município brasileiro com menor população, 786 habitantes, seguido de Borá (SP), com 836 habitantes, e Araguainha (MT), com 956 habitantes.

Estados
Os três estados mais populosos estão na Região Sudeste, enquanto os cinco menos populosos, na Região Norte. O mais populoso é São Paulo, com 45,5 milhões de habitantes, concentrando 21,8% da população do país. Roraima é o menos populoso, com 576,6 mil habitantes, apenas 0,3% da população total.
As estimativas da população residente para os municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2018, foram calculadas com base na Projeção de População (Revisão 2018) divulgada no último dia 27 de julho pelo IBGE.
Segundo o instituto, essa revisão incorporou os imigrantes venezuelanos no estado de Roraima, dos quais 99% estavam concentrados nos municípios de Boa Vista e Pacaraima.
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros usados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. 

Estimativa populacional na comarca:

Cidade - 2017 - 2018 - %
Alto Alegre 4.154 4.110 -0,29
Avanhandava 13.112 13.433 1,67
Barbosa 7.251 7.335 0,95
Braúna 5.557 5.630 1,04
Glicério 4.800 4.801 0,31
Luiziânia 5.633 5.723 1,20
Penápolis 62.738 63.047 0,59
 
(*) Fonte: IBGE
 
(Rafael Machi)
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