Classificados

VÍDEOS

Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
Residência pega fogo em Penápolis

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

CIDADE & REGIÃO

15/11/2012

Guarujá, Araçatuba e Bauru lideram risco de dengue

FOLHA ON LINE
 
Levantamento da Secretaria estadual da Saúde apontou que Guarujá, Araçatuba e Bauru lideram o ranking de risco de dengue no Estado. Por conta disso, o governo promoveu segunda-feira, 12, um encontro com secretários de saúde de 13 municípios com maior vulnerabilidade para a transmissão da dengue. A escolha dos municípios mais vulneráveis foi feita a partir do mapeamento do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria em parceria com a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), considerando os municípios com mais de 60 mil habitantes e que apresentaram índice de infestação predial do Aedes aegyptiacima de 1%. O objetivo do encontro com os secretários é mobilizar as prefeituras para promover ações de prevenção e controle de criadouros do mosquito transmissor. O mapeamento feito por amostragem foi realizado em mais de 200 municípios paulistas, com inspeção em mais de 200 mil imóveis. Entre os municípios acima de 60 mil habitantes, Guarujá, Araçatuba e Bauru lideram o risco de transmissão de dengue no Estado para o próximo verão. Dentre os depósitos mais comuns para o mosquito transmissor, Aedes aegypti, destacam-se os recipientes móveis (45,5% do total), como vasos ou frascos com água, pratos, garrafas, pingadeiras, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósito de construção (como peças sanitárias estocadas). Os depósitos fixos, como tanques em obras, borracharias, calhas, lajes, ralos, sanitários em desuso, piscinas não tratadas, floreiras, vasos em cemitério, cacos de vidro em muros e outras obras arquitetônicas, como caixas de inspeção, responderam por 22% dos depósitos com foco do Aedes aegypti. Outros 14,6% dos depósitos com foco do mosquito são referentes a lixo, como os recipientes plásticos, garrafas e latas, sucatas em pátios e ferros velhos e entulhos de construção. Desde 2010 o registro de casos da doença tem caído São Paulo. Neste ano foram registrados 21.063 casos. O número é 76,5% inferior ao total do mesmo período em 2011, quando foram registrados 89.785 casos. Em 2010, houve 189.330 casos da doença. Dos 645 municípios do Estado, 342 não notificaram nenhum caso autóctone de dengue em 2012. Além disso, 31% dos casos deste ano concentram-se na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, que notificou 6.526 ocorrências. Em relação a mortes por dengue, foram registradas 12 até o fim do mês de outubro deste ano, nas cidades de Araçatuba, Caraguatatuba, Guaratinguetá, Ibirá, Novais, Pontal, Praia Grande, Santa Rosa de Viterbo e São José do Rio Preto, além da capital paulista, com três óbitos registrados. As mortes representaram 0,05% do total de casos.

VEJA TODAS AS NOTÍCIAS

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade