Grupo realiza manifesto e é recebido no Ministério Público de Penápolis

DA REPORTAGEM

Um grupo de manifestantes esteve reunido na tarde desta terça-feira (15) para um ato público que pedia a prisão do da mãe e do padrasto da menina de um ano e três meses que foi encontrada morta em Penápolis. O caso permanece sendo investigado pela Polícia Civil.
O ato teve início na frente do 1º DP (Distrito Policial) de Penápolis e seguiu para frente do Ministério Público, onde uma comissão foi recebida por um dos promotores. Durante a manifestação, o grupo, formado por cerca de 30 pessoas, pedia agilidade da polícia nas investigações. Após o ato em frete ao DP, os manifestantes seguiram a pé até à sede do MP. Eles foram acompanhados pela Polícia Militar, que precisou interditar parte da rua Dr. Ramalho Franco com a presença dos manifestantes. 
Na oportunidade uma comissão formada por cinco pessoas, além de representantes da imprensa, foram recebidas pelo promotor Fernando César Burghetti. O encontro ocorreu para que pudesse esclarecer o trabalho que vem sendo feito a respeito do caso. 
Ele esclareceu que o MP tem conhecimento dos trabalhos de investigação que estão sendo feitos pela Polícia Civil e que os demais promotores estão empenhados em contribuírem para que o caso possa ser solucionado de forma rápida. 
Ainda durante a conversa, Burghetti esclareceu que este primeiro processo de investigação compete à Polícia Civil, que trabalha em cima de laudos técnicos e também sobre a oitiva de testemunhas, o que já vem sendo feito.
Ele esclareceu também que este é um importante processo, já que novos elementos podem surgir, o que poderia embasar um pedido de prisão de algum suspeito.
O promotor pediu que as pessoas tenham paciência, já que todo o trabalho necessário para a elucidação do caso está sendo feito. 
Ao fim do encontro, tudo o que foi conversado foi repassado ao demais presentes na manifestação, tendo os integrantes se dispersado em seguida.

(Rafael Machi)