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CIDADE & REGIÃO

21/07/2015

Greve do INSS chega a Penápolis e suspende atendimento

Rafael Machi
Detalhes Notícia
A agência do INSS de Penápolis foi a primeira na região a aderir à greve; somente perícias agendadas continuam sendo atendidas

DA REPORTAGEM

O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) de Penápolis foi o primeiro na região de Araçatuba a aderir ao movimento grevista iniciado a mais de 10 dias em todo o Brasil. A paralisação iniciou nesta segunda-feira (20) e é por tempo indeterminado. Entre as reivindicações dos servidores está o reajuste salarial e melhores condições de trabalho. De acordo com o membro da diretoria regional do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo, Higino de Souza, a paralisação dos funcionários foi decidida na última sexta-feira (17) em assembleia realizada entre os funcionários em membros do Sindicato. “A decisão foi unânime entre os oito funcionários da agência local, foi passado a eles todas as reivindicações”, comentou. Na agência de Penápolis somente os médicos não aderiram ao movimento.
Ainda segundo Souza, nesta segunda-feira, além de cartazes explicativos para a população, funcionários também estiveram no local orientando as pessoas sobre a paralisação e o que deve ser feito em relação ao atendimento. “Somente as perícias que já haviam sido agendadas estão sendo feitas em Penápolis. Em relação aos atendimentos que já haviam sido agendados, estes deverão ser reagendados pelo telefone da Previdência, 135”, explicou. O Sindicato pretende nesta semana percorrer as agências do INSS da região de Araçatuba para que a greve possa também ser aderida nas demais cidades. 

Reivindicações
No estado de São Paulo existem 264 agências do INSS. Os funcionários que já aderiram ao movimento grevista reclamam de defasagem salarial de mais de 27%. Eles pedem a abertura de concursos públicos. Segundo os sindicatos da categoria, a quantidade de servidores ativos não consegue atender a demanda de trabalho. Desta forma a categoria reivindica a realização de concurso público com números necessários para médicos peritos, técnicos e analistas no INSS, melhores condições de trabalho, e a reformas dos prédios, acesso a produtos básicos de higiene (sabão, papel higiênico etc.) e de expediente. Reposição das perdas inflacionárias que, de 2010 a 2015, já somam mais de 27,3%. Revisão de metas e indicadores de gestão e paridade salarial entre ativos, aposentados e pensionistas.

(Rafael Machi)

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