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CIDADE & REGIÃO

12/03/2009

Governo anuncia pacote que auxiliará o setor sucroalcooleiro

O diretor-proprietário da Usina Campestre, Celso Viana Egreja, elogiou ontem o anúncio feito pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, referente à liberação de R$ 2,5 bilhões para serem utilizados na estocagem de álcool combustível. A medida terá como objetivo manter a regularidade do preço do produto, em especial durante a entre safra.  Segundo o ministro, o Programa de Financiamento de Estocagem prevê que aproximadamente cinco bilhões de litros de etanol na safra 2009/2010 possam ser financiados. O volume de recursos foi decidido durante reunião no Palácio do Planalto, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e representantes do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).
Para o empresário penapolense, a medida anunciada irá favorecer o setor, destacando que somente a partir de maio será possível iniciar a negociação. Apesar de apoiar a medida, Celso acredita que o valor seja baixo dado o volume que o setor movimenta. Dentro da proposta, será possível aos empresários financiarem a safra e realizar o pagamento com a venda do produto. O álcool, entretanto, somente será permitido à negociação com o aval do Banco do Brasil. “Na época em que Delfin Neto era ministro esta medida já era uma norma. Mas, após este período o programa acabou”, afirmou Celso Egreja. Dentro desta nova tendência, o governo abrirá a linha de crédito que tentará desafogar o setor que há algum tempo vêm passando por dificuldades. Mesmo confiante em uma melhora ao setor, Celso Egreja acredita que a grande parte deste dinheiro deverá ir para ‘meia-dúzia’ de grandes usineiros, que normalmente ficam com a maior parte do bolo. “O interessante é que já existe uma lei, que governo nunca cumpriu, que é comprar uma quantidade pré-estabelecida do produto para com isso regular o preço. Caso fosse cumprida, o preço do álcool se manteria, evitando que uma hora o produto seja encontrado nas bombas dos postos por preços irrisórios, e em outra, caro”, enfatizou o empresário. Esta oscilação prejudica os usineiros. (SRF)
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