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CIDADE & REGIÃO

20/05/2007

Governo amplia benefícios para tornar computadores mais baratos

Nesta semana, o governo federal, por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), publicou portaria com uma série de alterações na configuração do projeto Computador para Todos.

A intenção é fazer com que a população possa adquirir equipamentos mais atualizados, com preços acessíveis, utilizando os créditos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal (CEF). O principal destaque é a inclusão dos computadores portáteis na medida.

Para facilitar a compra do produto, o governo vai oferecer crédito para os computadores portáteis, cujo valor chegue até R$ 1,8 mil. O notebook deixou de ser  considerado um item de luxo para ser visto como um equipamento que oferece mobilidade para muitos profissionais e estudantes, afirma o secretário de Política de Informática do MCT, Augusto Gadelha.

Além dos portáteis, os consumidores terão as mesmas condições oferecidas para os computadores de mesa (desktops), os quais terão seus preços reduzidos de R$ 1,4 mil para R$ 1,2 mil. Outro benefício do Programa para os desktops é a de oferecer um equipamento padrão com mais capacidade de memória e possibilidades de utilização de dois processadores. É bom para o consumidor saber que ele pode comprar um produto de qualidade, com garantia e nota fiscal, reforçou Gadelha. 

Dentro do mercado de computadores pessoais no País, os notebooks deverão evoluir dos 8,2% comercializados em 2006 para 14% em 2007. O mercado estima que o crescimento médio no ano será de, aproximadamente, 10% no volume das vendas.

 

Cresce o consumo de PCs

Em 2005, os consumidores adquiriram 5.672 milhões de unidades de computadores de mesa. No ano passado, o consumo saltou para 8.225 milhões,  um aumento de 46% nas aquisições. Entre 2005 e 2007, o Banco do Brasil e a Caixa financiaram 11.509 equipamentos com recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). Por sua vez, o BNDES ofereceu, em 2006, às empresas varejistas, crédito para aproximadamente 146 mil unidades. Duas ações do governo federal garantiram estes números: o Programa Computador para Todos e a Lei 11.196/2005, que isentou de PIS e da Cofins os computadores pessoais com custo de até R$ 4 mil. Outra iniciativa que contribuiu para baixar o preço é a utilização de software livre, em vez de software proprietário,  nas configurações dos equipamentos.

As medidas adotadas pelo governo também estão contribuindo para o declínio do mercado cinza, formado basicamente por produtos contrabandeados. No primeiro trimestre de 2006, o mercado cinza detinha 53%  de participação ilegal na compra dos desktops. No mesmo período deste ano, a porcentagem caiu para 37,5%. A queda é observada, ainda, em relação aos computadores portáteis, que baixou de uma parcela de 40% do primeiro trimestre de 2006 para 27% no último trimestre do mesmo ano. Em 2006 foram comercializados 3,5 milhões de computadores para o segmento doméstico, sendo que 63% corresponderam à compra do primeiro computador. Estima-se que no mesmo ano 19% dos domicílios brasileiros possuíam um computador pessoal. Os dados são da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). (PH)

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