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CIDADE & REGIÃO

13/05/2010

Feirão terá 200 mil imóveis no Minha Casa, Minha Vida

DA REDAÇÃO

A Caixa Econômica Federal quer alavancar o financiamento de imóveis que se enquadram nas regras do programa Minha Casa, Minha Vida na sexta edição do Feirão da Casa Própria, que acontece em 13 cidades do país até junho. Serão cerca de 200 mil moradias entre as 450 mil que estarão à venda, de acordo com o banco, que ainda não compilou os números exatos pois nem todas as construtoras repassaram as ofertas. Belém foi a primeira capital a sediar o evento, entre os dias 7 e 9 de maio. Em São Paulo, o feirão começa hoje, 13, e vai até domingo, 16, no Centro de Exposição Imigrantes - na Grande São Paulo e na Baixada Santista, haverá 151.845 unidades disponíveis, das quais 35.919 dentro das regras do programa. O Minha Casa, Minha Vida teve 429 mil contratos assinados até o último dia 3, totalizando R$ 28,6 bilhões em investimentos, e a meta do governo federal é atingir 1 milhão de moradias até dezembro. Nesse período, a Caixa foi responsável por 73% de todas as concessões de crédito imobiliário - em valor - no país, elevando a fatia contabilizada no acumulado de todo o ano de 2009 (71%), quando os bancos privados ficaram receosos devido ao agravamento da crise econômica mundial e perderam participação nos empréstimos com recursos da poupança.

Regras
O Minha Casa, Minha Vida usa o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), com juros mais baixos do que aqueles oferecidos com recursos da poupança, e é destinado a imóveis com valor de até R$ 130 mil e famílias com renda mensal de até R$ 4.650 - o equivalente a dez salários mínimos da época do lançamento do programa. Para quem ganha até R$ 2.790, há ainda subsídio do governo federal. O prazo para pagamento vai até 30 anos e o financiamento pode ser de até 100% do valor do imóvel, que deve ter "habite-se" emitido a partir de 26 de março de 2009. O valor considerado pela Caixa, para enquadramento no programa, é o maior entre o da avaliação do banco e o estipulado pelo proprietário. Já para definir o percentual de financiamento que será concedido, o critério é o oposto, sendo levado em conta o menor. Outra vantagem para quem se enquadra no Minha Casa, Minha Vida é o fundo garantidor, com cobertura em caso de perda da capacidade de pagamento, por demissão do emprego, por exemplo, por um período que varia de acordo com a renda familiar. Para quem ganha até R$ 2.325, é possível ficar sem pagar 36 parcelas. Para famílias com renda mensal acima de R$ 4.650 e até R$ 4.900 - portanto fora do Minha Casa, Minha Vida - que querem comprar imóveis de até R$ 130 mil, também é possível usufruir das mesmas taxas de juros, mas as condições para o seguro são diferentes. Acima desse patamar, o crédito liberado usará recursos da poupança.

Juros no Minha Casa, Minha Vida, segundo a renda familiar mensal:

* Até R$ 2.325 - 5% ao ano mais TR
* Entre R$ 2.325,01 e R$ 2.790 - 6% ao ano mais TR
* Entre R$ 2.790,01 e R$ 4.650 - 8,16% ao ano mais TR
* Obs: para cotistas do FGTS, a taxa é menor, a partir de 4,5%

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