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CIDADE & REGIÃO
03/10/2008
Falta: Cimento desaparece das lojas de materiais de construção
As lojas de materiais de construção da cidade de Penápolis e região estão sentindo a falta de cimento, o que tem gerado indignação por parte de proprietários e população em geral. A falta do produto, segundo informações colhidas por nossa Reportagem, está completando um mês. De acordo com Fátima Anunciação Pessin, proprietária do Depósito Pessin, localizado no bairro Cidade Jardim, muitas pessoas têm procurado a empresa em busca do cimento. “Durante o dia, recebemos várias ligações, inclusive de pessoas que residem em outras cidades, perguntando se temos o produto”, comenta. Fátima enfatiza que na terça-feira, 30, haviam chegado 280 sacos do produto, que já estavam vendidos, o que, segundo ela, é uma quantidade muito pequena. “A empresa que fornece o cimento alega que uma peça da máquina que faz o produto quebrou e que até o dia 09 o serviço estará normalizado”, cita. Antes do problema, o pedido era feito às empresas, que num prazo de duas horas entregavam o cimento nas lojas. “Há 17 anos trabalho com materiais de construção e esta é a primeira vez que acontece isso”, admite Fátima.
Jaime Di Nardi, proprietário do Novo Lojão situado no centro da cidade informou que a procura tem sido grande. “Recebemos a ligação de pessoas da cidade de Birigui perguntando se tínhamos o produto”, diz. Com a falta do produto, muitos serviços estão paralisados como construções e reformas. “Algumas pessoas que vem na loja, nos dizem que estão tendo grandes prejuízos”, destaca Fátima. Para solucionar o problema, muitas empresas têm agendado as pessoas que necessitam do material, mas sem previsão de entrega. “Pedimos a compreensão de todos que precisam do produto, pois a empresa nos informou que os serviços estão sendo normalizados”, finalizou Jaime. (IA)
Jaime Di Nardi, proprietário do Novo Lojão situado no centro da cidade informou que a procura tem sido grande. “Recebemos a ligação de pessoas da cidade de Birigui perguntando se tínhamos o produto”, diz. Com a falta do produto, muitos serviços estão paralisados como construções e reformas. “Algumas pessoas que vem na loja, nos dizem que estão tendo grandes prejuízos”, destaca Fátima. Para solucionar o problema, muitas empresas têm agendado as pessoas que necessitam do material, mas sem previsão de entrega. “Pedimos a compreensão de todos que precisam do produto, pois a empresa nos informou que os serviços estão sendo normalizados”, finalizou Jaime. (IA)
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