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CIDADE & REGIÃO

06/02/2019

Executivo e Legislativo se unem em busca do AME

Imagem/Imprensa Câmara
Detalhes Notícia
O AME foi o assunto mais discutido na primeira sessão da Câmara desta segunda-feira (04)

DA REPORTAGEM

Uma grande comissão formada pelos 13 vereadores penapolenses, juntamente com o prefeito, Célio de Oliveira (sem partido) e o vice Carlos Alberto Feltrin (MDB), devem ser recebidos hoje (06) no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, para uma reunião agendada para as 09h00 com o Secretário Estadual de Saúde, José Henrique Germann. A grande comitiva penapolense busca meios de garantir a permanência do Ambulatório Médico de Especialidades, o AME Cirúrgico, na cidade, bem como  a liberação do convênio que possibilita a construção da chamada rotatória da Bonolat. 
Vale lembrar que, tanto os recursos para a construção da rotatória, quanto a instalação do AME foram suspensos pelo atual governador João Dória (PSDB) depois que ele assumiu o governo do Estado. A alegação para isto foi que os recursos e os projetos aprovados pela gestão passada, de Márcio França (PSB), precisam ser reavaliados pela atual gestão.
Esta seria a primeira vez que todos os vereadores, bem como o prefeito e vice-prefeito, participam juntos de uma audiência na capital paulista em busca de recursos e benefícios à cidade. Deve participar do encontro ainda o Secretário Regional de Desenvolvimento, Marco Vinholi, que comanda a equipe técnica que reavalia o convênio da rotatória da Bonolat.
Conforme já revelado na edição do último domingo (03) do DIÁRIO, o prefeito Célio de Oliveira, afirmou que vai a São Paulo para discutir a problemática e garantir que seja mantida a decisão técnica anterior. “Queremos entender o que está acontecendo. O AME não foi uma promessa política e não foi uma conquista do dia para a noite. Penápolis foi a única cidade a apresentar um estudo técnico que mostra que a região precisa de mais investimentos na área da saúde, e que a cidade tem condições de receber este AME, somando aos atendimentos já realizados e ajudando a desafogar a grande fila de espera existente”, afirmou. 
Segundo ele, a decisão de instalar a unidade em Penápolis se deu por um governo legítimo e que deve ser levado em consideração todo o investimento já feito para receber o novo AME. Entre estes investimentos estão as adequações e reformas já iniciadas no Hospital Luiz Valente, que antes abrigava o Hospital Unimed, para que o AME pudesse ser instalado naquele local. Somente a locação do prédio para abrigar o AME custa aos cofres públicos municipais a quantia de R$ 50 mil mensal. Além disso, a multa para quebra de contrato seria de R$ 2 milhões à prefeitura.

(Rafael Machi)

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