Exames confirmam morte de caminhoneiro

A Polícia Civil de São Paulo, através de exames de DNA, atestaram como sendo do caminhoneiro penapolense Agnaldo Martins, 31 anos, que residia na Vila Cidade Jardim, um corpo encontrado carbonizado, há alguns meses, ao lado de outros três, em um veículo na Grande São Paulo. Agnaldo não era visto desde o dia 24 de agosto, quando saiu de Penápolis com um caminhão, cuja carga que seria de peças de veículos Toyota, foi roubada. O caminhão que ele dirigia, pertencente à Transportadora Nutripena Comércio e Representações de Rações Ltda., de Penápolis, após ter a carga roubada também foi encontrado abandonado em São Paulo com a cabine em chamas. Como o fogo foi debelado, ficou parcialmente danificado. Agnaldo havia saído de Penápolis por volta de meia-noite do dia 23, sendo acompanhado por uma pessoa que ajudou a carregar o caminhão nesta cidade. O motorista teria, caso não ocorresse nenhum imprevisto, que chegar na capital paulista por volta das 10h00 do dia seguinte. Além de Agnaldo, outras três pessoas, que davam segurança ao veículo também estão em processo de reconhecimento. Apesar do caso ainda estar sendo investigado, a grande possibilidade é que o grupo tenha sido vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). Com a identificação a família providenciou o translado dos restos mortais que foram sepultados em Penápolis. (SRF)