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CIDADE & REGIÃO
25/05/2012
Estatísticas: Mesmo com emprego em alta, construção civil é negativada
DA REPORTAGEM
O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) publicou informações sobre a geração de empregos em Penápolis entre os meses de janeiro e abril deste ano. Até agora a cidade apresentou um saldo positivo de 1.016 novos empregos formais registrados. Segundo o site, as empresas de Penápolis contrataram até agora 3.280 novos trabalhadores para diversos setores. Mas estas empresas também foram responsáveis pela demissão de 2.264 pessoas desde o começo do ano. Entre os principais setores responsáveis pela assinatura de carteiras de trabalhos, está o de agropecuária. Neste ramo foram admitidas 488 pessoas entre janeiro e abril, e 242 perderam seus empregos por motivos diversos, gerando um saldo positivo de 246 contratações. Os números revelam também que o comércio teve boa participação nas estatísticas. Mesmo com saldo positivo ainda insatisfatório, apenas 56, o setor realizou 623 contratações contra 567 desligamentos. O gerador de empregos em Penápolis que apresentou o pior resultado foi o da construção civil. O Caged apontou que foram admitidos 187 trabalhadores, e 203 demitidos, gerando um saldo negativo de 16. Entre as gerações de emprego, os setores que realizaram contratações durante os quatro primeiros meses do ano deram oportunidade para 381 jovens que conseguiram seu primeiro registro em carteira.
Brasil
Após registrar três aumentos mensais consecutivos, a taxa de desemprego nas regiões metropolitanas brasileiras recuou para 6% em abril, após marcar 6,2% em março, de acordo com a PME (Pesquisa Mensal do Emprego) divulgada nesta quinta-feira (24) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Trata-se da menor taxa para abril desde o início da série histórica, iniciada em 2002. Por outro lado, o País tem 22,7 milhões de empregados — mesmo patamar de março. Deste total, 11,1 milhões têm carteira de trabalho assinada no setor privado, segundo o IBGE. O desemprego diminuiu na maioria das cidades pesquisadas — Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Em São Paulo, o indicador de desocupados permaneceu estável em 6,5% entre março e abril, mas, em Salvador, o desemprego subiu de 8,1% para 8,3% — o maior percentual entre as cidades analisadas. (Rafael Machi)
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