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CIDADE & REGIÃO

18/11/2016

Eleições em Penápolis: Candidatos gastaram mais de R$ 400 mil em campanhas

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
O candidato a prefeito reeleito Célio de Oliveira (PSDB) foi o que mais gastou nestas eleições

DA REPORTAGEM

Os cinco candidatos a prefeito que disputaram a eleição no último dia 02 de outubro em Penápolis gastaram um total de R$ 403.123,44 segundo levantamento feito através da prestação de contas apresentadas por eles ao Tribunal Regional Eleitoral. Da mesma forma, eles arrecadaram um total de R$ 430.622,26 entre doações e fundos próprios, uma diferença de R$ 27.498,82.
Quem mais gastou foi o candidato reeleito Célio de Oliveira (PSDB), foram R$ 167.067,49. Sua arrecadação foi de 177.516,30. Já o candidato que menos gastou nestas eleições foi o do PT, Adão Rodrigues. Ele teve um total de despesas de R$ 16.020,96, e foi o que menos conseguiu recursos no período eleitoral, R$ 22.420,96.  Caíque Rossi, do PSD, arrecadou R$ 111 mil e teve um total de despesas de R$ 104.999,99. Carlinhos Baiano (PSB) chamou a atenção ao declarar ao TRE-SP que gastou em sua campanha seus próprios recursos, cujo valor foi de R$ 84.035,00. De acordo com a declaração, ele foi seu próprio doador e os recursos foram gastos, principalmente, com despesas com pessoal – mais de R$ 43 mil, ou 51% do total de gastos. Ele teve outros gastos com serviços prestados por terceiros, combustíveis, publicidade e produção de programas de rádio. O candidato do PV, Ricardo Castilho, arrecadou R$ 35.650,00 e gastou R$ 31 mil.

Maiores despesas
Como já citado na matéria, Célio de Oliveira e Caíque Rossi – 1º e 2º mais votados nas urnas – foram também os que mais gastaram na campanha respectivamente.
Todos os candidatos estavam autorizados a gastarem até R$ 296 mil. Célio gastou pouco mais de R$ 167 mil, quase 95% do valor arrecadado. De acordo com a declaração feita pelo candidato tucano ao TRE-SP, seus maiores gastos (R$ 45,5 mil ou 27%) foram com despesas diversas que, segundo o TRE ainda serão especificadas. Ele teve ainda uma despesa com pessoal de mais de R$ 36 mil (21,6%), e com publicidade com material impresso, R$ 35,8 mil (21,4%). Ele gastou quase R$ 12 mil em combustíveis e R$ 11,3 mil em publicidade por meio de adesivos, além de outros gastos de menor valor.
Para fazer sua campanha, Célio desembolsou R$ 28 mil de recursos próprios. Ele recebeu também doações de pessoas físicas, como Walter Beneduzzi Fiorotto e Mário Fiorotto Neto, além de Edson Tarraf e Adriana Beneduzzi que doaram R$ 20 mil cada um deles. Do total arrecadado, R$ 149,5 mil (84,2%) foi através de doação de pessoas físicas. Ele não recebeu ajuda financeira do partido.
Já o candidato Caíque Rossi, do PSD, gastou R$ 105 mil, o que representa 94,5% do que foi arrecadado por ele.
Seu maior gasto, segundo o TRE, foi com publicidade por materiais impressos, R$ 26,3 mil, ou 25% dos gastos. Ele também possui R$ 21,6 mil a serem especificados e gastou ainda R$ 21,1 mil com serviços prestados por terceiros. Entre suas despesas estão também R$ 15,6 mil sobre despesas com pessoal e R$ 4,5 mil com a produção de programas de rádio.
Ao contrário do candidato tucano, Caíque teve grande ajuda do Diretório Estadual do PSD, que doou para sua campanha R$ 100 mil, o que representa 90% de todo o valor arrecadado. Entre doadores físicos citados ao TRE, estão seus familiares Maria Rita Rossi Catalani (R$ 6 mil) e Carlos Vanderlei Catalani (R$ 5 mil). Consta que ele não gastou recursos próprios. Os dados contidos na matéria são referentes apenas aos candidatos a prefeito. Entre os vices, apenas Eder Granato (PV), vice de Ricardo Castilho, doou cerca de R$ 2,4 mil para a campanha e ainda relacionou uma doação de pessoa física no valor de R$ 360. Todos os candidatos a prefeito, vice e vereador do Brasil que participaram do 1º turno de votação tiveram até o dia 1º de novembro para prestarem contas ao TRE.

(Rafael Machi)

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