Educação: Tiquinho questiona fechamento da EMEI Parque Aquático

A Câmara Municipal aprovou anteontem requerimento de autoria do vereador Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho, questionando a prefeitura sobre a decisão de fechar a EMEI Parque Aquático, na Rua XV de Novembro, centro da cidade. A unidade, que oferece jardim (4 e 5 anos) e pré (5 e 6 anos), atende atualmente 19 alunos no período da tarde e 15 alunos no período da manhã. Tiquinho foi procurado por pais de alunos da Emei Parque Aquático. Segundo o vereador, o fim da escola está previsto a partir do próximo ano e foi comunicado na semana passada pela administração municipal. Em conversa segunda-feira à tarde com familiares dos alunos, ele recebeu várias reclamações. A Emei Parque Aquático é a única na região central.  Com a extinção da escola, os alunos terão que ser transferidos para regiões mais distantes da onde moram. Tiquinho diz que ainda tem esperança de que a administração municipal reconsidere   o fim da EMEI Parque Aquático. "Existe toda uma estrutura pronta. É preciso abrir mais escolas e não fechar", afirma Tiquinho. Ele considera que mesmo se for para evitar o pagamento de aluguel do atual prédio da EMEI Parque Aquático, a prefeitura deve buscar outras alternativas de prédios próprios para a manutenção da unidade. O vereador Adalgiso do Nascimento, o Ziza (PMDB), disse que a decisão do encerramento da EMEI Parque Aquático foi motivada pelo fato do prédio ser locado e não oferecer condições adequadas de atendimento para os alunos. O peemedebista acrescentou que a administração municipal disponibilizou vagas para todos os alunos da unidade em outras escolas da rede municipal. Também falou que existe a possibilidade  de uma escola municipal ser criada na sede do Tiro de Guerra, a partir do momento que esse serviço for transferido para a atual sede do Corpo de Bombeiros, o qual constrói novo prédio perto do recinto de exposições. Imprensa/Câmara.

Foto: Tiquinho atua com o objetivo de que a EMEI Parque Aquático não seja extinta