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CIDADE & REGIÃO

30/04/2010

EDUCAÇÃO: Reposição de aulas começa no próximo dia 15

DA REPORTAGEM

Devido a greve dos professores a reposição das aulas perdidas nas escolas estaduais deve começar a partir do próximo dia 15 de maio. A Secretaria da Educação do Estado publicou na última terça-feira, 27, no Diário Oficial, uma resolução para determinar que as aulas sejam repostas no período de maio e novembro, quando não houver atividades regulares nas escolas, como aos sábados e também nas férias de julho. De acordo com as informações do dirigente regional de ensino substituto, Luiz Carlos Borges Camargo, os horários das reposições serão correspondentes ao período das aulas ministradas durante a semana, sendo das 7h00 às 12h20, das 12h30 às 18h00 e das 19h00 às 23h00. A previsão é que até hoje as escolas entreguem o plano de reposição, onde dimensionam as ausências ocorridas (número de aulas ou dias não trabalhados), para que assim a Diretoria de Ensino possa homologar e avaliar em sua pertinência e viabilidade, para que sejam cumpridas as atividades propostas. Além disso, segundo Borges, o recesso escolar de julho, que seria de 12 a 16, será atrasado em uma semana por ocasião da reposição destas aulas. Já no caso de cursos semestrais, a reposição poderá ser feita no recesso de julho. O dirigente substituto lembra que as escolas ficarão responsáveis por avisar alunos e pais sobre a reposição. O calendário deve ser afixado em local visível para que a comunidade escolar possa fazer consultas diariamente.

Greve
A paralisação dos professores da rede estadual de ensino teve início em 5 de março a 8 de abril, completando 34 dias. Em Penápolis em alguns momentos a adesão chegou a mais de 80% dos profissionais que cruzaram os braços. Durante a greve, os professores reivindicaram reajuste salarial de 34,3%, extensiva aos aposentados; plano de carreira justo; garantia de emprego; contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito); revogação das leis 1093, 1097, 1041 (lei das faltas); concurso público de caráter classificatório; contra a municipalização do ensino, contra qualquer reforma que prejudique a educação, em todos os níveis. Eles também afirmaram na época que estavam com os salários congelados há cinco anos, além de se oporem à incorporação da gratificação em três parcelas anuais. A greve terminou após o governo afirmar que somente abrira negociação quando os professores voltassem às atividades escolares. (IA)

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