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CIDADE & REGIÃO

28/08/2014

Duas em cada três pessoas com câncer continuam fumando mesmo após descobrirem doença

DA REDAÇÃO

Na semana em que se celebra o Dia Nacional de Combate ao Tabagismo (29), o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), maior centro de oncologia da América Latina, faz um alerta sobre a dependência ao cigarro causada pela nicotina. 
Um levantamento do Icesp, revelou que 65% dos fumantes com câncer atendidos no hospital estadual não conseguem largar o cigarro mesmo após receber o diagnóstico da doença. E que cerca de 25% do total de pacientes atendidos na instituição nos últimos anos têm histórico de tabagismo. 
O estudo mostrou também que 70% dos pacientes homens e 40% das mulheres com tumores de bexiga são ou foram fumantes. Dentre os diversos tipos de tumores que podem ser desenvolvidos devido ao uso de cigarros também estão as que se manifestam na região da cabeça e pescoço, como o câncer de laringe. Dos pacientes tratados nesse serviço, 83% são fumantes ou têm histórico de tabagismo. 
Os efeitos nocivos que o cigarro provoca são extremamente prejudiciais para os pacientes em tratamento, dificultando a cicatrização após cirurgias oncológicas e aumentando o risco de complicações durante o período de radioterapia, por exemplo. Além disso, alguns quimioterápicos podem surtir efeito bem menor no organismo de um tabagista, enquanto os efeitos colaterais como náuseas, vômitos, perda de apetite e sintomas respiratórios são intensificados. “O cigarro é uma das fontes de poluição ambiental mais perigosa. 
Os danos atingem todo o corpo e estão ligados a outros graves problemas de saúde como as doenças cardiovasculares. Quem convive com fumantes também é atingido tornando-se um tabagista passivo. Ao inalar a fumaça do cigarro passa a ter mais chances de desenvolver tumores”, ressalta o médico coordenador do Grupo de Apoio ao Tabagista do Icesp, Frederico Fernandes.

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