Duas casas do Residencial Gimenes ainda esperam por moradores

DA REDAÇÃO

Quase sete anos após a inauguração do residencial Gimenes, em Penápolis, em abril de 2014, o problema de ocupação de algumas residências do bairro pode estar prestes a ser resolvido. Pouco tempo após a entrega das residências, a reportagem do DIÁRIO já havia noticiado o fato de seis residências que ficam na rua Marina Barbeiro que não puderam receber moradores por conta de uma determinação judicial expedida depois que seis pessoas sorteadas como suplentes no grupo de indivíduos que vivem sozinhos entraram com ações na Justiça pleiteando uma unidade. Das seis casas que haviam sido interditadas inicialmente, quatro foram liberadas e já abrigam famílias. As outras duas podem ser ocupadas em breve.

Elas chegaram a ser invadidas, em julho de 2015, por um grupo de mulheres solteiras com seus filhos, que permaneceram no local por quase um mês, quando foram obrigadas pela Justiça a sair. 
Nesta quinta-feira (18) a reportagem retornou ao local e constatou que duas casas continuam desocupadas. 

Diferente de outras situações, as casas ainda não ocupadas não têm mais um vigia de uma empresa que presta serviços para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) – responsável pelas moradias – para que não voltem a serem invadidas e evitar o vandalismo.
No local, as duas casas continuam apresentando problemas de infiltração, sendo que o mofo toma conta de algumas paredes, outras têm problemas com instalações elétricas, ambas estão com a energia cortada. O fornecimento de água também foi cortado.

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