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CIDADE & REGIÃO

11/08/2017

Dia dos Pais: Comércio aposta nas vendas e promove horário especial

DA REPORTAGEM

As pessoas que ainda não compraram o presente do papai, para presenteá-lo no próximo domingo, 13, quando se comemora o Dias dos Pais, poderão comprar hoje e amanhã, pois o comércio estará aberto em horário especial. De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Penápolis, hoje, o comércio funcionará das 08h30 às 18h00, e amanhã das 9h00 às 16h00. 
Segundo o presidente do Sincomércio, Norberto Laranja, a abertura do comércio em horário especial traz a oportunidade para pessoas adquirirem o presente do papai com mais tranquilidade. “Sabemos que muitas pessoas, por falta de tempo, acabam deixando as compras para a última hora. Com o horário especial do comércio, elas têm a oportunidade de virem ao comércio tranquilamente e escolherem o presente certo do papai”, disse. 
Para ele, a expectativa de vendas neste Dia dos Pais é positiva, esperamos um crescimento em relação ao ano passado, acompanhando tendências da economia de outras cidades. “Na verdade, o Dia dos Pais é considerado pelos comerciantes uma data mais amena nas vendas. Entretanto, pesquisas mostraram que as mudanças que tivemos recentemente na política contribuíram para um aumento na confiança do consumidor, o que fez ele gastar um pouco mais. Nos últimos meses tivemos algo muito positivo que foi os saques do FGTS inativo. Muitas pessoas usaram o dinheiro para pagar contas, o que aliviou o orçamento para novas compras. Aqueles que não tinham tantas dividas para pagar, agora contam com um dinheiro extra que pode ser usado para presentear nesta data. Estes são fatores que deram ânimo aos comerciantes”, enfatizou.

Comércio paulista
As vendas do comércio varejista paulista devem crescer 7% em termos reais em agosto, mês dos pais, relação ao mesmo mês de 2016, e atingir R$ 52,3 bilhões. Somente na capital paulista, o faturamento pode chegar a R$ 16,9 bilhões, alta de 10% na mesma base comparativa. 
As projeções são da Fecomércio, que prevê que o segmento de lojas de vestuário, tecidos e calçados, entre os mais beneficiados pela data, deve apontar alta de 5% nas vendas em agosto, no comparativo com 2016.
O mesmo movimento é esperado para eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, cujo faturamento real deve crescer 15% na mesma base comparativa.
O alto índice deve-se principalmente porque, em agosto do ano passado, houve quedas de 6,1% e 12,2% nas vendas desses dois segmentos, respectivamente. A assessoria econômica da Fecomercio explica que as projeções se referem às vendas totais do varejo no mês, não necessariamente relacionada ao Dia dos Pais.
A possível expansão no faturamento do setor no período mostra que as turbulências do cenário político, ao menos até o momento, não comprometerão a trajetória de recuperação do movimento varejista até aqui observada.
Para a Federação, a combinação positiva de elementos determinantes do consumo, como a queda notória da inflação, o ciclo de cortes na taxa básica de juros e a elevação na renda agrícola - em razão do forte aumento de exportações de commodities, em que São Paulo tem grande presença - fundamentam a melhora nos indicadores de confiança dos consumidores, gerando, assim, um ambiente favorável ao crescimento das vendas.

Presentes mais baratos
Para os filhos que desejam presentear os pais, existem itens atrativos tanto no grupo de vestuário, calçados e acessórios quanto no de eletrônicos, que apresentaram queda de preço ou alta inferior à inflação do período. O microcomputador, por exemplo, está muito mais barato do que no ano passado (-20,77%), enquanto os preços de aparelhos de som e de DVD caíram 3,63% e 2,76%, respectivamente, e o preço do televisor subiu apenas 1,64% no acumulado dos últimos 12 meses até junho.
No grupo de vestuário e calçados, os produtos mais atrativos pela baixa nos preços ou por terem subido pouco no período são: agasalho masculino (-3,60%), calça comprida masculina (-0,39%) e camisa/camiseta masculina (2,29%). Tênis (14,60%) e sapato masculino (7,26%) apresentam alta de preços acima da inflação média no período. Perfumes e instrumentos musicais estão, 3,5% e 0,33% mais caros, respectivamente, do que no ano passado. 

(Rafael Machi – Com informações/Fecomércio)

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