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CIDADE & REGIÃO

11/11/2006

Delegado representa pela preventiva de latrocidas

O delegado Mauro Gabriel representou ontem pela prisão preventiva de dois dos acusados pela morte do agropecuarista Dílson Torrezan, morto aos 53 anos na noite de segunda-feira do dia 11 de setembro, após ter recebido um tiro na cabeça ao reagir a um assalto ocorrido na tarde do mesmo dia.

Estão presos o motorista Marcelo Garcia de Freitas, 31 anos, conhecido pelo apelido de “Caqui”, morador do bairro Eldorado, apontado pelos policiais de ser o criminoso que pilotava uma moto e que ajudou o autor dos disparos e Juliano Ravel da Silva, 25 anos, conhecido pelo apelido de “Cabeção”, que ajudou Caqui a fugir do sítio onde ocorreu o crime.

Outro acusado, Eduardo Aparecido Sampaio dos Santos, 24, o “Duda”, residente do Jardim Eldorado, acusado de ter sido o mentor intelectual do crime, por falta de provas foi colocado em liberdade. Como em crimes desta natureza os acusados não são julgados por Júri Popular, caberá a um juiz definir pela pena dos acusados. O crime ocorreu no sítio Santa Maria, estância Jacutinga, na zona rural de Penápolis, local onde Dílson residia e que também mantinha escritório. O agropecuarista, que atuava ainda no plantio de cana, foi surpreendido quando fazia o pagamento de funcionários. Conforme apurado pelos policiais, Juliano chegou e anunciou o assalto, enquanto Marcelo aguardou na moto. Ao reagir Dílson foi baleado na cabeça.

O assassino acabou fugindo sem nada levar. Já o outro acusado, embora não tenha ido até onde o crime ocorreu, já havia trabalhado para Dílson e ajudou, ao passar as informações para que o crime fosse realizado. (SRF)

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