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CIDADE & REGIÃO

12/12/2020

De Teresina a Penápolis de Honda POP 110CC: "Expedição Jumeca" termina hoje com chegada ao Santuário

Imagem/Reprodução Instagram
Detalhes Notícia
Richard Torsiano em Itaoeiras (PI) após cumprir seus primeiros 350 quilômetros de expedição

DA REPORTAGEM

Está previsto para acontecer na tarde de hoje (12), em Penápolis, a chegada do penapolense Richard Martins Torsiano, que desde o último sábado (05) está percorrendo 2,8 mil quilômetros, de Teresina, no Piauí, até Penápolis. Todo o trajeto está sendo feito por ele a bordo de uma motoneta Honda POP 110 cilindradas. Todo o percurso pôde ser acompanhado pelas pessoas através do Instagram: @jumeca_pop110 . 
A saída de Torsiano também foi relatada pelo DIÁRIO, que vem acompanhando sua trajetória desde então.
A aventura está sendo chamada de “Expedição Jumeca”, nome que é resultado da junção das iniciais do “Jumento Mecânico”, como é conhecida a Honda POP no Piauí.
A expectativa é  que Richard chegue a Penápolis por volta das 15h00, onde deve ser recebido em frente ao Santuário de São Francisco de Assis, um dos cartões postais da cidade.
Para fazer parte da festa em sua chegada, Richard deve ser recebido  pelos membros do Fusqueta Clube de Penápolis em uma carreata pelas ruas da cidade retornando ao ponto de chegada. 
A expedição de Richard deve ganhar no caminho a presença do Diretor Técnico do Rally dos Sertões, Du Sachs. Segundo publicado no Instagram da Expedição Jumeca, o diretor partiria nesta sexta-feira (11) de Itumbiara (GO), vindo até Penápolis para participar também da homenagem proposta ao penapolense. 

Homenagem
Apesar de residir em Brasília/DF há 13 anos, Torsiano, que é consultor das Nações Unidas em Governança e Administração de Terras para América Latina e Caribe, explica que passa cerca de dez dias por mês no Piauí e decidiu fazer essa viagem como forma de homenagear os piauienses. 
“Fazer esse itinerário do Piauí a Penápolis, que é minha cidade natal, é instigante e desafiador pela distância e pelos perigos, mas, principalmente, por tentar reproduzir o trajeto que muitos imigrantes piauienses pobres tiveram que encarar em cima de um jumento, em algum momento da vida, buscando uma alternativa de sobrevivência em São Paulo”, diz ele.
O consultor lembra ainda que muitos tiveram que fazer esse percurso em condições incompatíveis do que está sendo a expedição, ou seja, encarando paus de arara (carrocerias de caminhões), jumentos, cavalos e até mesmo caminhando. De acordo com ele, por muitas décadas o jumento foi o principal meio de transporte dos piauienses, mas nos últimos anos o animal vem sendo substituído por essas motonetas, que passaram a ser consideradas jumentos mecânicos.

(Rafael Machi)

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