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CIDADE & REGIÃO

05/06/2012

Cultura recebe Plano Museológico do Governo do Estado

Secom-PMP
Detalhes Notícia
O secretário de Estado da Cultura, Marcelo Araújo, entre a diretora do Museu Histórico, Alessandra Nadai, e o secretário municipal de Cultura, Beto Fernandes

Na última quinta-feira, dia 31, o secretário municipal de Cultura de Penápolis, Beto Fernandes, e a diretora do Museu Histórico e Pedagógico “Gláucia Maria de Castilho Muçouçah Brandão”, a professora Alessandra Jorge Nadai, estiveram em São Paulo, na sede da Secretaria Estadual de Cultura, para receber em mãos o Plano Museológico do Museu Histórico de Penápolis. O referido plano foi entregue pessoalmente pelo Secretário de Estado da Cultura, Marcelo Araújo.

Segundo informou o secretário Beto Fernandes, o Plano Museológico foi elaborado  pelo Sistema Estadual de Museus – SISEM da Secretaria de Estado, através da museóloga Elisabeth Zolcsak e apoio da Organização Social ACAM Portinari. O mesmo foi desenvolvido após visita, análise e acompanhamento das atividades mantidas pela entidade junto à população de Penápolis e região. Com base nisso foi traçado um plano direcionado que vai nortear as ações do museu, visando otimizar o espaço e atingir com eficiência seus objetivos.

Beto contou ainda que outros municípios, além de Penápolis, também foram contemplados pela Secretaria de Estado com um plano específico para seus museus: Araçatuba, Araraquara, Pirassununga, Porto Ferreira e Santa Rita do Passa Quatro.

Na oportunidade o secretário de Cultura de Penápolis aproveitou para apresentar ao Secretário de Estado da Cultura um pouco do trabalho desenvolvido na área em seu município, além de fazer reivindicações.

“Foi um contato muito proveitoso com o Secretário Marcelo Araújo, que recentemente assumiu a pasta. Ele já foi diretor da Pinacoteca do Estado e também é museólogo, portanto uma pessoa capacitada e sensível às questões que envolvem a cultura no nosso país. Pela primeira vez, em mais de 20 anos que atuo no setor da Cultura, que vejo assumir a Secretaria Estadual um profissional técnico da área”, declarou Beto Fernandes.

“Estamos muito satisfeitos com a abertura que nos foi dada durante a audiência em São Paulo para apresentar um pouco do nosso trabalho e dos projetos em andamento. Falamos sobre a reconstrução do Teatro Municipal, construção da Casa da Cultura, e do projeto de transformação da Primeira Casa em Centro Cultural, além de citar os organismos de apoio, como o Conselho Municipal de Cultura, o Plano Municipal de Cultura e o Fundo Municipal de Cultura”, disse ele.

“Também acreditamos que o secretário Marcelo Araújo será bastante sensível às nossas reivindicações feitas na oportunidade, como a conquista do Projeto Guri e o mobiliário para o novo prédio do Museu Histórico, orçado em mais de R$ 50 mil. Pedimos ainda a colaboração do secretário para resolução do problema do Museu do Sol, que encontra-se fechado por problemas de ordem financeira”, prosseguiu o secretário municipal de Cultura.

 

Missão Institucional

De acordo com a diretora do Museu Histórico, Alessandra NADAI, o Plano Museológico do Museu Histórico é um delineamento das atividades que serão desenvolvidas para o desempenho da missão institucional.

“Ele incorpora observações de visitas feitas pela museóloga Beth Zolcsak e sua equipe, através de diálogos, levantamento de dados e experiências na consultoria. Deve ser compreendido como documento de trabalho contínuo, com flexibilidade para revisões que acomodem as necessidades programáticas”, observou.

Alessandra afirmou ainda que o Plano Museológico é o Plano Diretor do Museu, e sua utilidade é apresentar o espaço, organizar o dia a dia, orientar colaboradores, unificar termos, conquistar apoio, obter recursos, ou seja, institucionalizar o Museu.

“A conquista do Plano Museológico é importante do ponto de vista legal, pois de acordo com a Lei Federal que institui o Estatuto de Museus, é dever dos Museus elaborar e implementar o Plano Museológico. Esse Plano é uma ferramenta básica de planejamento estratégico, de sentido global e integrador, indispensável para a identificação da missão da instituição museal e para a definição, o ordenamento e a priorização dos objetivos e das ações de cada uma de suas áreas de funcionamento”, concluiu.

 

Secom – PMP

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