Cruzamentos: Vereadores defendem construção de bacias de escoamento

A Câmara Municipal de Penápolis teve anteontem repercussão sobre bacias de escoamento de água em cruzamentos de ruas e avenidas em vários pontos da cidade. O tema registrou agradecimentos por obras realizadas e cobranças por outras. O vereador Nardão Sacomani (DEM), defendeu atendimento para a região do bairro Pereirinha, onde existem deteriorações muito acentuadas, com grandes riscos de acidentes. O problema atinge a Rua Marcelo David Passeri, principalmente nos cruzamentos com as Avenidas Francisco Bertoli e Elísio Benante. Nardão Sacomani defende que novos loteamentos sejam dotados de bacias de escoamento pelos empreendedores do projeto de forma a evitar que fiquem  para a prefeitura os custos e serviços dessas obras. 
O vereador Luiz Antonio Alves de Oliveira, o “Professor Luiz” (PSDB), cobrou atendimento para a esquina da Av. Mato Grosso com a Rua Guaporé. O tucano disse que o trecho tem grande fluxo de veículos, o que aumenta ainda mais a necessidade do serviço. Professor Luiz também considerou que as bacias de escoamento quando realizadas com massa asfáltica não obtêm durabilidade e sugeriu o uso de cimento ou outro tipo de material. 
O vereador Jonas do Povo (PROS), destacou que a administração municipal tem avançado na construção de bacias de escoamento. Ele  informou que várias regiões já foram beneficiadas, como bairros Sílvia Covas, Jardim do Lago e Vila Tóquio e acrescentou pedido para a área na frente do ginásio de lutas.  

Basquete
O presidente da Câmara Municipal, Alexandre Gil (PT), requereu à administração municipal esclarecimentos sobre os entraves para colocação em prática  da lei municipal nº 2023/2014, com convênio entre a prefeitura e o Clube de Basquete de Penápolis. “Recebemos inúmeras manifestações de indignação  de familiares  de crianças e adolescentes  que faziam parte  desse brilhante projeto encabeçado  pelo Clube de Basquete  de Penápolis e que oferecia a eles esporte, lazer e convívio  em grupo, além de iniciar e formar possíveis futuros atletas da categoria, mas que teve suas atividades  paralisadas pelos responsáveis  em virtude do não repasse de nenhum valor  monetário pela prefeitura desde a criação da lei em novembro de 2014”, relata Alexandre Gil.

Imprensa/Câmara