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CIDADE & REGIÃO
26/07/2016
CPFL: Greve de funcionários pode chegar a Penápolis

DA REPORTAGEM
Trabalhadores da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) decidiram entrar em greve nesta segunda-feira (25) em reivindicação à melhorias salariais da categoria. A data base da categoria é 1º de junho. Na região, apenas os funcionários de Araçatuba aderiram ao movimento ontem, mas segundo apurado pela reportagem, outras agências também podem aderir a partir dos próximos dias.
Na tarde de ontem, a agência de Penápolis estava prestando atendimento normal à população de serviços internos e também na assistência necessárias na rede elétrica da cidade. Existe a expectativa do Sindicato dos Energéticos do Estado de São Paulo (Sinergia), de que as adesões possam ir ocorrendo conforme contato com as demais agências da região. Até ontem, o movimento grevista envolvia cerca de 4 mil eletricitários das distribuidoras Paulista e Piratininga e das geradoras Geração e Brasil, localizadas em dezessete municípios: Campinas, Americana, Itapira, Piracicaba, Sumaré, Lins, Marília, Bauru, Jaú, Botucatu, Franca, São Carlos, Jaboticabal, São Joaquim da Barra, Araraquara, Barretos e Araçatuba. Em nota, o Sinergia garantiu que não haverá prejuízos à população. “O atendimento aos consumidores será mantido, assim como todas as situações de urgência e emergência. Nossa greve, também é por mais qualidade da energia que chega à população, em queda pela precarização das condições de trabalho e pela falta de manutenção preventiva”, informou a nota. Eles reivindicam a intransigência da empresa nas negociações da campanha salarial da categoria, que é de 9,32% com data base prevista para 1º de junho. De acordo com os manifestantes, as propostas dos empresários apresentaram índice de reajuste econômico abaixo da inflação.
O Sinergia explicou que já se passaram quase dois meses do início do processo negocial, sedo realizadas seis rodadas de negociação com os dirigentes do Sinergia, tendo todas as propostas apresentadas pela bancada patronal rejeitadas pelos trabalhadores.
O sindicato disse ainda que os empresários apresentaram índice de reajuste econômico abaixo da inflação. Depois, só queriam pagar o reajuste a partir de julho. “Em todo esse tempo, a CPFL Energia apostou no impasse para tentar cansar a categoria. Diante da intransigência, a resposta dos trabalhadores foi a mobilização”, afirmou a nota. CPFL, também por meio de nota, afirmou que todo o atendimento estava sendo feito de forma normal até esta segunda-feira. “A CPFL Paulista informa que, neste momento, o serviço de fornecimento de energia, inclusive os canais de atendimento aos consumidores, encontra-se normal em todas as cidades atendidas pela distribuidora”, afirmou a empresa.
A CPFL disse que respeita o movimento e que aguarda resposta da categoria sobre nova proposta. “A distribuidora respeita os movimentos dos seus colaboradores que tenham respaldo na legislação brasileira e não adotará sanções para restringir manifestações dos trabalhadores patrocinadas pelos sindicatos, motivada pelas discussões das propostas para o Acordo Coletivo 2016/2017. A empresa apresentou sua proposta na mesa de negociação realizada na última sexta, 22, e aguarda a decisão da assembleia dos trabalhadores”, finalizou a nota.
(Rafael Machi)
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