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CIDADE & REGIÃO

07/09/2010

Coral, dança e fanfarra no 7 de setembro

Detalhes Notícia

Várias apresentações artísticas fazem parte hoje das comemorações do 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. Em Penápolis a data é marcada com um Ato Cívico na Praça 09 de Julho a partir das 08h, oportunidade em que várias escolas mostrarão números especiais preparados por alunos e professores.
Na programação, elaborada pela Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Penápolis com apoio do Tiro de Guerra, estão as coreografias com alunos das escolas Joana Helena de Castilho Marques e Ester Eunice (Grupo Escola da Família) e Associação Vila da Infância. Haverá ainda a Fanfarra Mirim das escolas de educação infantil Vila Fátima e Francisco Conte, além de corais com as escolas Augusto Pereira de Moraes e Dr. Carlos Sampaio Filho.
A solenidade de hoje se inicia com a apresentação da tropa do TG; na sequência tem o hasteamento das bandeiras ao som do Hino Nacional Brasileiro executado pela Banda Municipal “Maestro José Ferreira Leite”. Durante o acontecimento ocorre o pronunciamento das autoridades, entre elas o prefeito de Penápolis, João Luís dos Santos (PT), e outros representantes de entidades, sindicatos e associações, todos convidados para o ato.

Secom – PMP

Foto: Coral da escola Augusto Pereira de Moraes será uma das atrações desta manhã na Praça 09 de Julho

Independência é um dos principais fatos do país

DA REPORTAGEM

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.  De acordo com a história oficial contada em livros didáticos, porém desconhecida por muitos, em 09 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia o ato. Ele teria respondido negativamente aos chamados de Portugal e proclamado que "se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico”.

O processo de independência
D. Pedro teria convocado uma Assembléia Constituinte, organizado a Marinha de Guerra e obrigado as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o “cumpra-se”, ou seja, sem a sua aprovação. O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e à São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, ele recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole. Estas notícias chegaram às mãos do príncipe quando estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, teria levantado a espada e gritado: “Independência ou Morte!”. Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil. Os primeiros países que reconheceram a independência do país foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de dois milhões de libras esterlinas para que a independência fosse reconhecida. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra. (Rafael Machi)

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