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CIDADE & REGIÃO

03/05/2007

Começa a vacinação contra aftosa no estado de São Paulo

A 1ª etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa começa hoje e vai até 31 de maio em todo o estado de São Paulo. O lançamento aconteceu nesta terça-feira na Agrishow Ribeirão Preto. São Paulo está livre da doença há 11 anos.

O ato simbólico da primeira vacina contra a febre aftosa no estado de São Paulo aconteceu nesta terça-feira (1/05) às 10 horas na Agrishow Ribeirão Preto. Durante o ato, o secretário de agricultura e abastecimento, João Sampaio, pediu o fim dos embargos à carne bovina paulista. Desde outubro de 2005, quando foram registrados os focos da doença nos estados do Mato Grosso do Sul e Paraná, o pecuarista sofre com os embargos de dois dos seus principais importadores: União Européia e Chile.

Depois do dia 31 de maio, o pecuarista tem até o dia 7 de junho para comunicar e comprovar a vacinação de todo o seu gado bovino e bubalino sob pena de autuação. O mesmo vale para a vacinação contra a raiva dos herbívoros, que acontece no período, obrigatoriamente em 3 regiões do estado: Mogi das Cruzes, Guaratinguetá e Pindamonhangaba. Estas regiões apresentam ainda aparecimento de casos de raiva e também alto numero de morcegos hematófagos.

O secretário João Sampaio também enfatizou o trabalho que vem sendo executado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, órgão da Secretaria, responsável pela sanidade animal e vegetal no estado de São Paulo. “Conseguimos alcançar índices acima de 99% há mais de 9 semestres. Na última etapa de vacinação em novembro de 2006, tivemos 99,40% do rebanho imunizado”, afirma o secretário. O rebanho paulista é de 12,65 milhões de cabeças. “Com todo este trabalho sanitário, o que precisamos fazer a derrubar as barreiras econômicas que nos impede de exportar”.

O secretário João Sampaio participa entre os dias 20 e 25 de maio da Conferência Anual da Organização Mundial de Sanidade Animal, que acontece em Paris. Durante a conferência, ele vai expor todas as medidas sanitárias que São Paulo adota e trabalhar pelo retorno do estado às exportações.  

 

Orientações para o criador


>A comunicação deverá ser feita pelo criador mediante apresentação da nota fiscal de aquisição da(s) vacina(s) bem como da declaração do rebanho por faixa etária e sexo, junto as Unidades de Defesa Agropecuária. >As penalidades para os que não vacinarem serão de 5 UFESP (R$ 71,15) e para os que deixarem de comunicar, 3 UFESP (R$ 42,69) por cabeça.

Adquirir vacina somente de estabelecimentos cadastrados pela CDA.

>Tanto no transporte como no armazenamento, a temperatura de conservação da vacina, devera ser mantida entre 2 e 8 graus centígrados, devendo ser realizado em caixa isotérmica (isopor) contendo no mínimo dois terços de seu volume em gelo. Nunca congele.

>Escolher o horário mais fresco do dia para realizar a vacinação.

>Vacinar preferencialmente no terço médio do pescoço (tabua do pescoço).

>Substituir a agulha freqüentemente, para evitar infecções.

>Manter os frascos resfriados durante a operação.  

>Classificar os animais por faixa etária (era) e sexo, visando a declaração a ser entregue nos escritórios.

 

Informações

Assessoria de Comunicação da secretaria

Tel.: 16 11 5067-0069 – www.agricultura.sp.gov.br

Euzi Dognani (11-9635-4098) / 16-3911-8521

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