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CIDADE & REGIÃO

14/03/2012

COMÉRCIO: Inadimplência cai em Penápolis

DA REPORTAGEM

Os dados divulgados pelo SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) mostram que os penapolenses estão conseguindo manter seus nomes fora das listas de devedores e gastando mais no comércio local. Segundo informações do Serviço de Proteção ao Crédito de Penápolis, o mês passado apresentou um total de 1549 consultas com débito; no mesmo período do ano passado foram mais de 1,8 mil. Os números mais animadores são os de inclusões – que apresentaram queda em fevereiro deste ano – e o de exclusões – que apresentou um aumento. Com relação aos consumidores que tiveram seus nomes incluídos nas listas de cobrança, o SCPC divulgou que em fevereiro de 2011 foram 667, enquanto que no mesmo período deste ano caiu para 602. Já o número de penapolenses que conseguiram quitar suas dívidas e ter seus nomes excluídos do SCPC também teve queda neste ano. No mês passado foram 386 exclusões; em fevereiro de 2011, o número foi inferior, 339. Entretanto, os números divulgados mostraram que os pagamentos realizados com cheques, ao contrário do que foi informado no ano passado deixou de ser o preferido dos consumidores. Até o fechamento do mês de fevereiro, haviam sido registrados pouco mais de três mil consultas, enquanto no mesmo período do ano passado havia sido de quase 3,8 mil. Os dados do SCPC de Penápolis vão contra os divulgados pelo Serasa Experian, que informou que o nível de inadimplência do consumidor brasileiro aumentou 18,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Apesar da alta, a empresa de análise de crédito ressaltou que o resultado representa uma desaceleração ante o primeiro bimestre de 2011, quando houve aumento de 25,4%. Segundo a entidade os juros altos, os gastos típicos de início de ano e as incertezas sobre a crise global fizeram com que o consumidor tivesse cautela e controlasse seus gastos. A menor quantidade de dias úteis em fevereiro também pode ter colaborado para a queda dos registros de dívidas não pagas no mês. A inadimplência com bancos e com cheques sem fundos - que têm os maiores pesos no índice – favoreceu a queda do indicador mês a mês, que foi de 1,5 e de 4,7%, respectivamente. (Rafael Machi)

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