Cidadão Penapolense: Sargento Egídio Moreira Neto recebe título na Câmara

Num reconhecimento ao seu destacado trabalho na liderança de crianças e jovens, o 1º sargento Egídio Moreira Neto, recebeu sexta-feira, dia 23, o título de Cidadão Penapolense em solenidade promovida pela Câmara Municipal. A honraria foi entregue pelo presidente do Legislativo, Rubinho Bertolini (SD). “O Sargento Egídio conquistou o coração de Penápolis, que conquistou seu coração. Em tempos de tantas dificuldades, ele tornou-se um exemplo influente de forma positiva para crianças e jovens da cidade”, disse Rubinho.

Vida
Filho da dona de casa Maria Felipa Rodrigues Moreira e do taxista Olivar Moreira , Egídio Moreira Neto nasceu dia 15 de agosto de 1974 em São Luís, capital do Maranhão.  É o caçula   de uma família de cinco irmãos. Por volta de seus 11 anos de vida, por influência de seu pai, teve breve experiência na tentativa de aprendizagem na área de oficina mecânica. No ensino médio,  despertou vontade pela carreira militar, com ingresso no serviço em 1993. Conquistou aprovação em concurso para sargento das armas na Escola de Sargento das Armas em Três Corações, Minas Gerais, em 1996.  Ao ser formado como sargento, seguiu  com grande busca de mais conhecimentos e especializações, tendo feito também curso de Teologia e Educação Física. Ao final de 2016,  teve  sua transferência acertada para Penápolis. Tornou-se na cidade uma expressiva liderança de dezenas de jovens e no incremento do projeto atirador mirim, no qual incluiu a participação também de meninas.  Casado com Janete Lopes Moreira, possui dois filhos: Rafael Kairos  Lopes Moreira e Ágata  Lopes Ramalho. 
A solenidade também teve homenagem aos atiradores destaques  João Marcos Araújo dos Santos,  Vergílio Gualdiano  Sabino, José Victor Martins Rodrigues Tognon,  Vinícius Mattiuzzi dos Santos  e  Rômulo de Sá Benetti. Na categoria atirador mirim destaque foram contemplados Rafael Parpinelli de Souza, Beatriz da Paixão Leme, Luys Fernando Amaro da Silva, Gabriel  Alves Cavalcante e Anna Luah de    Fátima França.   

Imprensa/Câmara