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CIDADE & REGIÃO

01/02/2007

Chuvas ultrapassam a marca de 430.3 mm em janeiro

Detalhes Notícia

O mês de janeiro terminou com uma marca histórica no tocante as chuvas que caíram na região. Conforme destacou um dos responsáveis pela medição diária no Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis, Ênio Rodrigues, os aparelhos pluviômetros registraram um total de 430.3 mm de chuva por metro quadrado, ou seja, quase o triplo do que foi registrado no mesmo período do ano passado. Neste levantamento, entretanto, não está computado a marca de ontem, que somente será auferida hoje pela manhã. Em 2006 a soma atingiu a marca de 141.9mm por metro quadrado.

Enquanto no ano passado o dia em que mais choveu foi registrado 33.9mm, este ano, no dia 14 atingiu a casa dos 75.4mm. Com tanta chuva o nível do Ribeirão Lajeado, de onde é coletada toda água consumida na cidade mantém-se altamente satisfatório.

 

Aumento no custo operacional

Se por um lado é importante que chova em abundância, por outro está comprometendo o orçamento do Departamento. Isto é o que garante o diretor-presidente, Lourival Rodrigues dos Santos que, baseado em seus cálculos, o mês foi encerrado com o custo operacional para tratamento da água em cerca de 100% a mais do que nos meses anteriores. Entretanto ele garantiu que os novos custos não serão repassados aos consumidores.

“Como já havíamos alertado anteriormente, o líquido, com grande quantidade de detritos colaborou sensivelmente para o aumento no custo com produtos químicos”, lembrou Lourival. O principal problema, segundo ele, está diretamente relacionado aos procedimentos adotados por produtores rurais que insistem em não acolher as águas para suas propriedades, fazendo o desvio para as estradas.

Uma campanha de esclarecimento será levada até estes produtores nos próximos meses. Além deste aumento exagerado de despesa, o diretor também reclamou do desgaste natural dos preços, com o aumento nos combustíveis e dos próprios produtos químicos que tiveram em média 20% de aumento nos preços. De todo montante que o DAEP arrecada, o maior gasto fica em torno de 53.87% com folha de pagamento, seguido pela energia elétrica, por volta de 20% e o restante com os produtos químicos. “Este mês tivemos um total de chuva totalmente atípico e para controlarmos as finanças teremos que economizar e até investir menos”, ressaltou. (SRF)

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