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CIDADE & REGIÃO

03/03/2019

Carteira Assinada: Penápolis inicia o ano com empregos negativos

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Setor do comércio foi o que mais demitiu em Penápolis durante janeiro deste ano

DA REPORTAGEM

A Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia divulgou nesta semana os números sobre criação de vagas de empregos em todo o Brasil. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, a cidade de Penápolis iniciou o ano de 2019 no vermelho quanto a geração de empregos. 
O levantamento apontou que somente no mês de janeiro a cidade fechou 53 vagas. O número é bem diferente do obtido no mesmo período do ano passado, quando Penápolis encerrou o mês com a geração de 61 novas vagas. Sobre o início de 2019, o Caged divulgou que Penápolis teve um total de 390 admissões em carteira assinada, entretanto as baixas na Carteira de Trabalho ultrapassaram este número com 443 demissões. 
O Caged informou também que o setor que mais demitiu em Penápolis durante o mês de janeiro foi o do vendedor do comércio varejista, que fechou com menos 20 vagas. Outro setor que contribuiu para o baixo rendimento foi o do alimentador de linha de produção, que terminou o janeiro com menos 13 vagas. O terceiro setor que mais demitiu do que contratou no início do ano foi o do costureiro na confecção em série, que teve 11 vagas fechadas no período.
Por outro lado, o setor do caldeireiro de chapas e aço fechou o mês de janeiro positivo com mais contratações do que demissões, foram geradas 20 novas vagas. Em janeiro o setor de babás teve 13 novas contratações em janeiro. Como não registrou nenhuma demissão, ficou com o segundo lugar no ranking de saldos positivos do Caged em Penápolis. 
Por fim, o setor do soldador ficou em terceiro na geração de empregos, foram 12 vagas. O Caged informou que em Penápolis, 34 pessoas tiveram a oportunidade do primeiro emprego com carteira assinada e 347 pessoas foram recolocadas no mercado de trabalho. Sobre as demissões, 302 delas ocorreram sem justa causa, e duas por justa causa. 76 baixas foram a pedido do empregado e cinco ocorreram por conta da morte do funcionário. Por fim, o Caged divulgou que 5.075 estabelecimentos em Penápolis geram, ao menos, uma vaga de trabalho em carteira assinada. 

Brasil
Sobre o Brasil, a criação de empregos com carteira assinada iniciou o ano com o segundo melhor nível para o mês em seis anos. 34.313 postos formais de trabalho foram criados em janeiro. A criação de empregos caiu 56% em relação a janeiro de 2018, quando haviam sido abertos 77.822 postos formais de trabalho. No entanto, esse foi o segundo melhor janeiro para o mês desde 2013, quando haviam sido criadas 28,9 mil vagas. Também foi o segundo ano seguido em que o país registrou mais contratações que demissões em janeiro. Em 2015, 2016 e 2017, as dispensas tinham superado as contratações no primeiro mês do ano. Na divisão por ramos de atividade, cinco dos oito setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. 
O campeão foi o setor de serviços, com a abertura de 43.449 postos, seguido pela indústria de transformação (34.929 postos). A construção civil ficou em terceiro lugar (14.275 postos), seguida pela agropecuária (8.328 postos) e pelo extrativismo mineral (84 postos). Os três setores que fecharam postos de trabalho em janeiro foram o comércio (- 65.978 postos), administração pública (- 686 postos) e serviços industriais de utilidade pública, categoria que engloba energia e saneamento (- 88 postos). Tradicionalmente, janeiro registra dispensas no comércio por causa do fim das contratações temporárias para as vendas de Natal. Em início de governo, a administração pública demite terceirizados e comissionados.

(Rafael Machi)

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