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CIDADE & REGIÃO
25/11/2022
Carta do Leitor - Tributo ao meu grande amigo Otacílio Castilho de Almeida
Ainda organizando a nossa cabeça, embora entendendo os propósitos da vida, porém, indagando os por quês de certos acontecimentos repentinos e angustiantes, começo a falar deste que foi sem dÚvidas um grande companheiro nesta curta passagem por este mundo.
Conheci o "Tacilio", era assim que eu o chamava, mas, Tacilinho porque seu pai era Otacilio, no ambiente de trabalho por alguns, pejorativamente Tatá e no escolar Fubá, (interessante mesmo com nossa estreita amizade nunca perguntei porque Fubá).
Então, foi como bancários do antigo Banco Sul Americano. O Fubá tinha o cartel de jogador de salão e ex-presidente do Grêmio Paulo Setúbal, do Ginásio Estadual Dr. Carlos Sampaio Filho, o que fazia achar que o cara era o "bam, bam, bam", ledo engano uma pessoa do bem muito participativa, e interesseira pelo nosso bem estar, sou prova disso por algumas vezes eu estando um tanto enfermo ele nos levava até a farmácia de seu pai que medicava com seus conhecimentos fármacos, principalmente na véspera do meu casamento houve a despedida de solteiro e eu fiquei com problemas estomacais e mesmo sendo altas horas foi buscar seu pai para me colocar novamente em forma.
Uma peculiaridade do Tacilio que eu admirava era o seu lado político, acho que até tinha DNA dos Castilhos, sempre ajeitando uma posição favorável para sua pessoa e família, pois, quando transferido para Bauru, ajeitou com um primo a sua moradia e depois para voltar para Penápolis deu outra ajeitada. Quando investido no cargo de gerente creio que era ele quem escolhia as agências, pois, Poloni, Mirassol, José Bonifácio, Penápolis e Promissão, eram agências do Banco Sul Americano, já estruturadas e mais fácil de administrar. Corinthians e o CAP eram suas paixões, além de sua estruturada família, sua esposa, filhos e a sua coqueluche, a netinha Maria Luisa. Como esportista que era teve a felicidade de que seu filho Vinicius fosse um expressivo locutor esportivo que o enchia de orgulho.
Há poucos dias antes de ser internado pela segunda vez, conversamos bastante pelo WhatsApp e eu fiquei de fazer uma visita, assim que ele tivesse melhores condições e até brinquei que levaria uma calça plástica e ele riu muito.
Mas a vida tem um princípio um meio e um fim, muito difícil de dizer, mas meu querido amigo, sei que a sua passagem por esta dimensão foi digna de muitos elogios, por isso tenho certeza de que está vivendo a glória do Paraiso. Deixo o meu grande e fraterno abraço!
José Maria do Valle, Penápolis/SP, por e-mail
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