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CIDADE & REGIÃO

28/10/2010

Campezina apresenta projeto que prevê investimento de R$ 10 milhões

Imagem/Secom – PMP
Detalhes Notícia
Diretor mostra ao prefeito local onde será construído novo acesso à Campezina

O prefeito João Luís dos Santos e o vice Ricardo Castilho visitaram no último dia 21, o parque industrial da Campezina Indústria e Comércio de Alimentos de Penápolis. Na oportunidade foram recebidos por Rodrigo Brasileiro Lemos e Maurício Martin Rottolo, respectivamente diretores jurídico e administrativo da empresa.
O prefeito João Luís e o vice Ricardo Castilho, na visita ao parque industrial da Campezina, conheceram o projeto da empresa para produção do leite longa vida (caixa), que deve chegar ao mercado no próximo ano. Os investimentos devem chegar aos 10 milhões de reais com a aquisição de máquina específica para a embalagem do leite.
Segundo Rodrigo Lemos, a empresa acertou uma parceria com a Tetra Pak, líder mundial em embalagens, que disponibilizará uma máquina – uma das mais modernas atualmente no mercado – para implantação do projeto.
“No Estado de São Paulo somente as cidades de Catanduva, Votuporanga, Herculândia tem esse equipamento e Penápolis foi escolhida pela empresa para a instalação da nova planta no Estado”, disse Rodrigo.
Ricardo Castilho, que acompanha o trabalho da Campezina desde o tempo em que a mesma funcionava como cooperativa, demonstrou entusiasmo com o projeto atual e lembrou de iniciativas anteriores que previam o mesmo projeto, mas que não se viabilizaram. “O importante é que esse projeto de modernização da Campezina aconteça, que os produtores regionais sejam absorvidos pelo novo mercado e que a geração de novas vagas de trabalho aconteçam, melhorando assim a qualidade de vida dos penapolenses”, disse Ricardo Castilho.

Estrutura
A infra-estrutura que o prefeito João Luís e o vice Ricardo Castilho conheceram possui mais de 18 mil metros quadrados e deve ser ampliada para receber os novos investimentos, conforme explicou o diretor Rodrigo Lemos.
Atualmente com cerca de 80 funcionários e 400 fornecedores, a empresa deve ampliar o número de vagas de trabalho, sendo 60 delas de forma direta e mais 60, indiretamente.
Uma pesquisa mostra que  a produção e o consumo do leite longa vida devem crescer entre 7 e 8% em 2011, quando deve iniciar a produção comercia da Campezina. Outra informação é que na região a produção de leite supera a do álcool. “Para quem produz leite na região é uma excelente fonte de renda. Temos mercado para pequenos, médios e grande produtores”, explicou Lemos.

Empregos
Ao receber a informação de que serão gerados cerca de 120 empregos, sendo a metade de forma direta, o prefeito João Luís elogiou a iniciativa da empresa que, acreditando em Penápolis, faz a aquisição do equipamento para ampliar a oferta de produtos no mercado.
“Ficamos felizes quando empresas fazem investimentos e geram empregos. Devemos valorizar aquele que produz em Penápolis e a Campezina, que está fazendo a sua parte, vamos ajudar no que for possível”, disse o prefeito, ao ouvir dos diretores pedido de apoio da administração municipal, para agilizar alguns projetos em andamento.

História
Fundada em 17 de março de 2008 como uma indústria de laticínios, a Campezina é uma empresa que nasceu, no passado, com um estrutura cooperativista. Após a consolidação de sua marca, se transformou em uma empresa moderna, voltada para as exigências atuais do mercado.
Atualmente a companhia busca um crescimento focado na evolução de sua linha de produtos. A indústria trabalha em uma única unidade, em Penápolis, e oferece leite pasteurizado, além de uma completa linha de derivados com os produtos: queijos dos tipos mussarela, prato, ricota, minas frescal e minas padrão, além de requeijão,  manteiga e muitos outros.
 
A Marca
A marca Campezina foi criada em 1966 através da iniciativa de um grupo de 46 produtores de leite da região que juntos fundaram, na época, a Cooperativa de Laticínios Campezina. No auge de sua produção, chegou a ter 1.500 associados seguindo o modelo cooperativista. Nesta época, atuava apenas com a comercialização de queijos.
Na década de 70, chegou a ser a segunda maior empresa de Penápolis. Em 1980 passou também a produzir e comercializar leite pasteurizado. Em 1991 aumentou sua rede de produção e passou a atuar no comércio de outros segmentos como agropecuários, domésticos e refrigerados.

Direção
Sob gestão do empresário Adriano Maia, atual presidente, e de uma diretoria formada por profissionais como Adriany Bueno e Rodrigo Brasileiro Lemos, a indústria desenvolve um trabalho em conjunto com fornecedores, funcionários e representantes comerciais, com a constante preocupação de que todos os seus produtos cheguem até a mesa dos consumidores com qualidade.
A Campezina tem hoje, segundo informou Rodrigo Lemos, uma produção elevada de derivados por dia e captação de 110 mil litros de leite/dia, provenientes do produtor regional (50 mil litros) e de outros laticínios, incluindo o Estado Minas, (60 mil litros). Atualmente, os produtos Campezina são distribuídos apenas no Estado de São Paulo.
A Campezina desenvolve também seu compromisso com o meio ambiente através do apoio à Fundação SOS Mata Atlântica, colaborando com as ações de conservação e restauração da floresta brasileira. Hoje é tida como “Empresa Parceria da Mata Atlântica”.

Secom – PMP

Portifólio
Hoje, em um mercado competitivo, a Campezina coloca uma grande variedade de produtos, com grande aceitação do consumidor:

Creme de Leite a Granel; Leite Pasteurizado Padronizado; Manteiga com sal – embalagem de 200 gramas; Queijo Coalho; Queijo Minas Frescal em embalagens de 1 kg e 3 kg, 250 e 500 gramas; Queijo Mussarela Palito; Queijo Parmesão em embalagens de 1 kg e 5 kg; Queijo Prato em embalagens de 3 kg e 500 gramas; Queijo Provolone em embalagem de 4 kg; Queijo Tipo Minas Padrão em embalagem de 500 gramas ; Queijo Tipo Mussarela Nozinho; Queijo Tipo Mussarela em embalagem de 500 gramas e 4 kg; Queijo Tipo Parmesão Fatiado e ralado em embalagem de 50 gramas; Queijo Tipo Provolone Fino e fracionado; Requeijão Cremoso em embalagens de 200 e 500 gramas; Requeijão Forma; Ricota em embalagem de 200 e 500 gramas e Soro de Leite Resfriado em embalagem de 1 litro.

Secom – PMP

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