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CIDADE & REGIÃO

03/03/2010

Campestre: Vereadores defendem gestão por fornecedores e funcionários

A Câmara Municipal de Penápolis teve anteontem vários manifestos para que o Poder Judiciário decida por uma gestão da Usina Campestre com a participação de seus fornecedores e funcionários. A repercussão aconteceu diante da continuidade de  falta de sucesso nas últimas tentativas de pagamentos e recuperação da empresa. O vereador Ricardo Falleiros  de Castilho, o Ricardinho Castilho (PV),  considerou que fornecedores, funcionários e freteiros  não agüentam mais as mentiras sobre a Usina Campestre. “A única solução é a união dessas categorias para colocarmos em funcionamento a Usina Campestre. Isso tem que ser com urgência. Nenhum investidor vai colocar dinheiro na  Campestre. Não adianta nos iludirmos”, afirmou Ricardinho Castilho, que também requereu convite às superintendências  do Banco do Brasil e Caixa Econômica Estadual para participarem em sessão da Câmara Municipal a fim de discussão de um apoio especial aos fornecedores com financiamentos vencidos e a vencer. “Ninguém é caloteiro. Mas para pagar, é preciso receber”. O vereador Zeca Monteiro (PT), afirmou que é mais viável a nomeação de gestores da Campestre por pessoas que conhecem e estão envolvidas com a empresa. “A Justiça tem que nomear uma gestão com representantes dos fornecedores e funcionários, priorizando o atendimento às questões básicas”. O presidente da Câmara Municipal, Célio de Oliveira (DEM), reforçou pedido de mudanças ao Poder Judiciário e Promotoria de Justiça por um novo grande acordo . “A solução passa pelo envolvimento dos maiores credores, fora o governo, que são os fornecedores”. O vereador Nardão Sacomani (DEM), questionou o fato da Usina Campestre ter produzido e vendido sem ter honrado os principais compromissos. O democrata alertou que o agravamento da crise da maior empresa da cidade tem afetado muito o comércio local. “Salvar a Usina Campestre é salvar o comércio”. O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PV), disse que dentro do quadro geral da Usina Campestre, seu maior patrimônio e que deve ser negociado é a sua capacidade de produção. “A Campestre tem um grande potencial de produção, podendo haver sua negociação para levantamento de capital”. O vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), também discursou por uma união de forças. “A união faz acontecer”. O tucano aproveitou o tema para reclamar da direção do DAEP pela resistência inicial no fornecimento de água a trabalhadores que moram na colônia da Usina Campestre por causa da falta de pagamento da conta do serviço. O vereador Luís Antonio Alves de Oliveira, o “Professor Luís”, afirmou que o município tem que atuar além da busca para as situações imediatas no setor econômico. “Tem que pensar macro. Tenho insistido para a criação de um novo Parque Industrial”. O vereador Hugo Tadeu Montanari Crepaldi (PDT), fez alerta sobre a dependência de Penápolis para a Usina Campestre. “Se a Usina morre, Penápolis também”. O vereadores Joaquim da Delegacia (PDT) e Carlos Henrique Rossi Catalani, o Caíque Rossi (DEM), se prontificaram  a colaborar em ações em prol à Usina Campestre. Imprensa/Câmara
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