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CIDADE & REGIÃO

20/10/2006

Câmara Municipal questiona retiradas de telefones públicos

Detalhes Notícia

A Câmara Municipal de Penápolis deverá acionar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre a retirada de diversos aparelhos telefônicos públicos na cidade. A medida foi defendida segunda-feira pelo vereador Nardão Sacomani (PFL), durante repercussão do Legislativo contra a Telefônica.

O pefelista pediu o levantamento do contrato e responsabilidades da Telefônica para a exploração do serviço de telefonia. “Existem dispositivos que a Telefônica está obrigada a obedecer, como facilidades e pequenas distâncias para se encontrar um telefone público. O melhor caminho para agirmos nesse caso de retiradas é através do órgão maior na área de telecomunicações, que é a Anatel”, disse Nardão Sacomani.

O vereador Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho, o qual iniciou questionamentos  na Câmara Municipal sobre a retirada de telefones comunitários, reclamou que a Telefônica vem agindo com muitas falhas na suas ações  com esses aparelhos. “É preciso bom senso. Enquanto tem lugares que realmente não possuem muita necessidade de telefone comunitário, outro tem. Se o aparelho não pode ficar dentro de um estabelecimento como a agência do Banco do Brasil, que o mesmo seja colocado do lado de fora”.

Outro ponto que perdeu telefone comunitário citado por Tiquinho é uma mercearia na Rua do Mineiro. “Essa é uma via de entrada e saída da cidade, por onde transitam inúmeras pessoas . Nas imediações da mercearia citada  tem outros estabelecimentos comerciais , o que por si só já justificaria a presença de um telefone público”, afirma o vereador.

Os vereadores Adalgiso do Nascimento (PMDB), o Ziza, Roberto Calez e Zezinho Leiteiro (PT), vincularam as mudanças com os telefones públicos ao processo de privatização das empresas telefônicas no governo Fernando Henrique Cardoso. “Isso é resultado da privatização. Tiram o direito do povo”, discursou Ziza.

O vereador Jorge Amorim (PV), rebateu as críticas ao relatar que graças ao processo de privatização das empresas de telefonia, o Brasil passou de  30 milhões de telefones para aproximadamente 100 milhões. “Hoje a camada popular tem condições de possuir telefone”. O vereador Cláudio Tiradentes (PL), reforçou o discurso de Jorge Amorim. “É um absurdo dizer que a população teve prejuízos com o serviço de telefones a partir da privatização. Seria defender o indefensável”. Imprensa/Câmara

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