Câmara: Zeca luta para agilizar pista auxiliar para o Aeroporto

O vereador José Carlos Aguirre Monteiro, o Zeca Monteiro (PT), trabalha  na tentativa de viabilizar uma pista auxiliar para o Aeroporto Ramalho Franco, de Penápolis. A efetivação do serviço é fundamental para que a empresa Manav, com aproximadamente 50 funcionários e o posto de abastecimento de aeronaves no Aeroporto continuem funcionando enquanto houver a interdição da pista principal, determinada quarta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Zeca Monteiro fez ontem contatos através do secretário municipal de Administração, Evandro Moreira, com a direção dos aeroportos do interior de São Paulo e Departamento Aeroviário  do Estado de São Paulo (DAESP). Acompanhado pelo secretário municipal de Obras, Francisco Garcia, o Chiquinho, o vereador também visitou o Aeroporto e a Manav. Ele manifestou apoio e disposição da administração municipal para uma solução do impedimento de pouso e subida de aviões. Zeca Monteiro disse que apesar de ser atribuição do DAESP, o preparo da pista auxiliar de terra pode contar com o apoio da Secretaria Municipal de Obras. “Queremos o mais rápido possível que essa situação seja resolvida”. Segundo apuração de Zeca Monteiro, a pista auxiliar de qualquer forma terá que ser executada, já que haverá sua necessidade também quando ocorrerem as obras de recuperação da pavimentação asfáltica da pista do Aeroporto. O DAESP, de acordo com o vereador, informou que existe um processo de licitação em andamento para a recuperação da pista asfáltica. Na opinião de Zeca Monteiro o Aeroporto de Penápolis, inaugurado em 22 de fevereiro de 1986, na gestão do prefeito João Carlos D’Elia, já deveria ter sido atendido com melhorias pelo governo estadual. O local tem média de pousos e saídas de aeronaves muito maior do que outros aeroportos beneficiados primeiros. Zeca Monteiro aponta a unidade de Tupã, que teria ¼  do movimento de Penápolis e nem conta com empresa semelhante a Manav, que dá manutenção a aeronaves de várias partes do país e emprega diretamente expressivo número de funcionários . “Difícil de entender ainda como numa situação dessa que enfrentamos  o setor competente da aviação simplesmente determina a interdição da pista sem tratar de alternativas que evitem transtornos e prejuízos como os que estão acontecendo”, considera Zeca Monteiro. Imprensa/Câmara

Foto: Ao centro, Zeca Monteiro em visita ao Aeroporto Ramalho Franco