Câmara: Tiquinho questiona prejuízo em escola reinaugurada

A Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Cora Coralina está precisando ter refeitas obras concluídas no ano passado. O prejuízo da situação ao município e transtornos para as crianças da unidade tem preocupado o vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB). A reinauguração da EMEI Cora Coralina, na Vila Formosa, após execução de projeto pela Empresa Engaza & Participações, ocorreu em solenidade no dia 8 de outubro de 2009. Nos meses seguintes, a unidade passou a ter problemas com a cobertura metálica nos dias de chuva. Em visita anteontem à escola, Tiquinho verificou a execução de vários serviços no local, incluindo a substituição da telha tipo trapézio por uma ondulada, através de contratação da administração municipal. Funcionários do Departamento  Municipal de Obras também faziam modificações na parte de alvenaria. O vereador vai formalizar na próxima segunda-feira ao prefeito João Luis dos Santos (PT), pedido de esclarecimentos sobre as deficiências e custos para a recuperação do projeto de reformulação da EMEI Cora Coralina. “Queremos saber o que houve de errado. Quem vai pagar esse prejuízo, se o município ou a empresa contratada pela prefeitura para fazer a reforma”, diz Tiquinho.

Cheiro
Outra preocupação de Tiquinho consiste na nova pintura que terá que ser feita na EMEI  Cora Coralina. Os alunos devem retornam às aulas na próxima semana. “Tememos pela saúde das crianças e dos funcionários da escola. Para aliviar um pouco o cheiro forte da pintura, o trabalho tem que ser num sábado”. Imprensa/Câmara

Foto: Tiquinho visitou anteontem refazimento de obras inauguradas no ano passado na EMEI  Cora Coralina

Vereador também reclama falta de funcionários para o novo cemitério

O município de Penápolis passou a ter em funcionamento seu segundo cemitério, mas a estrutura de funcionários para o setor continuou apenas com a da Necrópole  Municipal Santa Cruz. O fato tem sido combatido pelo  vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB). De acordo com  levantamento do tucano, o número de coveiros até diminuiu, de 2 para 1. Os pedreiros continuam em 3. O Jardim da Paz não ganhou equipe própria para sepultamentos. Para o atendimento a esse local, ocorre o deslocamento de funcionários da Necrópole Santa Santa Cruz. “Trata-se de uma situação que precisa ser urgentemente resolvida pela administração municipal. Cada cemitério tem que ter sua estrutura própria”, afirma Tiquinho. A Necrópole Santa Cruz registra média de 32 sepultamentos por mês. O Jardim da Paz tem média de 13.

Limite
Tiquinho também alerta a administração municipal para a necessidade de  deixar pronta maior quantidade de lotes para sepultamentos o Jardim da Paz. Na última terça-feira, havia capacidade de atendimento imediato para 7 enterros em lotes ainda não iniciados. No caso de chuva, não há como preparar novos lotes.  “Se tivermos uma situação que diferencie um pouco da média de sepultamentos, o transtorno será grande”, avalia Tiquinho. Imprensa/Câmara