Câmara Municipal recebe prefeito na primeira sessão de 2015

O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Mais para Penápolis, avança em ações pela sua efetivação. A informação foi dada anteontem pelo prefeito Célio de Oliveira (PSD), durante sua participação na primeira sessão ordinária da Câmara Municipal. O benefício teve questionamento através do vereador Zeca Monteiro (PT), uma dos principais atuantes  na defesa do ambulatório. O petista afirmou que a nova unidade de Saúde se torna cada vez mais necessária diante das dificuldades de atendimento com sobrecarga do AME de Araçatuba. O prefeito assegurou que Penápolis será contemplada. Ele citou que já encaminhou ao governo de São Paulo propostas de locais e o projeto técnico  para implantação do  AME Mais.

Trânsito
O vereador Joaquim Soares da Silva, o Joaquim da Delegacia (PDT), líder na conquista de emenda parlamentar de R$ 150 mil com o deputado estadual Gilson de Souza, em 2014, para a construção de um centro adequado para aulas de trânsito, obteve resposta do prefeito de que o convênio destinado ao benefício deverá ser assinado ainda em fevereiro e está com atendimento garantido para breve. 

Extra
O vereador Ricardinho Castilho (PV), manifestou preocupação com informação de alto gasto em horas extras para os servidores municipais e questionou que ações a administração municipal adota para enfrentar a crise na economia no país, o que reflete em queda da arrecadação. Célio de Oliveira disse que busca a redução  das horas extras pela metade e que o pagamento  só poderá ser realizado com sua autorização. O prefeito relatou que a diminuição da hora extra também é necessária para conceder reposição salarial aos servidores municipais.

Remédio
O vereador Luiz Antonio Alves de Oliveira, o “Professor Luiz” (PSDB), reclamou a impossibilidade de motoristas das ambulâncias  poderem pegar remédio em Barretos para quem faz tratamento de câncer e defendeu a solução do problema, evitando mais desgastes aos pacientes. 
O prefeito repercutiu que existe desejo da administração municipal em buscar os remédios e distribuir na cidade, mas protocolo no setor determina que o medicamento tem que ser entregue direto para os pacientes. 

Imprensa/Câmara