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CIDADE & REGIÃO

28/04/2007

Câmara Municipal questiona ações na Saúde pública

A pedido do vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT), a Câmara Municipal recebeu em sua sessão na segunda-feira a secretária municipal de Saúde, Cristina Fogolin e a chefe da Vigilância Sanitária e Epidemiológica de Penápolis, Rosalícia Lundstedt. Entre outros temas, o petista buscou explanações sobre as ações de combate a dengue na cidade. Segundo  Rosalícia, mesmo com número superior a 500 casos da doença, a situação é tranqüila se comparada com outras regiões do país. A chefe da Vigilância contou que existe um intenso trabalho contra a dengue e o que mais lhe preocupa é a perspectiva de registro de  leishamaniose a partir de agosto, a qual pode levar a morte.

Em resposta ao vereador Jorge Amorim (PV), que questionou se a administração municipal realiza exames de leishamaniose em cães, Rosalícia disse que a Vigilância Sanitária faz uma análise pioneira na região através de sistema de lâmina e que o serviço está gratuitamente à disposição da população.

Sobre o Programa Saúde da Família (PSF), cuja situação foi questionada pelo vereador Adalgiso do Nascimento (PMDB), o Ziza, Cristina Fogolin, informou que ele permanece sendo desenvolvido pelo município.

Os vereadores Francisco José Mendes (PSDB), o Tiquinho e Mauro Olympio (DEM), repercutiram as dificuldades da população em encontrar médicos nas unidades de Saúde. O tucano sugeriu o ajuste do tempo de horário dos médicos para que exista de fato o seu cumprimento. Segundo Cristina Fogolin, ela conversa com os médicos sobre essa reclamação da população. A secretária municipal de Saúde também relatou que Penápolis vem sofrendo uma concorrência de municípios da região  por médicos na área pública. “Tem município que paga R$ 7 mil para o médico trabalhar dois dias”.

Para o vereador CláudioTiradentes (PL), que questionou o sistema de atendimento no PSF por agendamento, Cristina Fogolin respondeu que esse é o ideal do programa.

O vereador Nardão Sacomani (DEM), obteve resposta que a Conferência Municipal de Saúde será realizada no dia 23 de junho e que os procedimentos de Saúde não oferecidos pelo município têm que ser solucionados pelo Estado.

O presidente da Câmara Municipal, Ivan Sammarco (PMDB), enalteceu o atendimento do Pronto Socorro Municipal e rebateu críticas aos médicos do serviço municipal de Saúde. “É preciso parar de ficar jogando a culpa nos médicos para o que não funciona direito na Saúde. Sem médico não há Saúde”. Imprensa/Câmara
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