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CIDADE & REGIÃO

13/04/2017

Câmara Municipal busca informações sobre saúde pública em Penápolis

Imagem/Imprensa Câmara
Detalhes Notícia
Secretário de Saúde, Luís Fernando Fink (esquerda), foi questionado segunda-feira pela Câmara Municipal

A Câmara Municipal de Penápolis recebeu segunda-feira, dia 10,  em sua sessão, o secretário municipal de  Saúde, Luiz Fernando de Souto Fink, para levantamentos de informações sobre o setor do convidado.  A presença  foi requerida pela vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD). Um dos principais questionamentos dos vereadores ocorreu sobre as dificuldades  da população para conseguir  exames de tomografia e ultrassonografia. O vereador Ivan Sammarco (PMDB), liderou a repercussão do assunto. Segundo ele, existem casos de esperas de 6 a 7 meses por atendimento. “Peço atenção para que seja viabilizada agilização para os exames de imagem e prioridade na compra dos medicamentos básicos”, afirmou o peemedebista na tribuna da Câmara Municipal. 
A defesa por melhora do tempo para tomografia e ultrassonografia foi feita também pelos vereadores Nardão Sacomani (DEM), Rodolfo Valadão Ambrósio, o “Dr. Rodolfo” (PSD) e Adalgiso do Nascimento, o “Ziza” (PMDB).  O democrata sugeriu estudos para promoção de “mutirão de exames”. Já “Dr. Rodolfo” citou a iniciativa da capital paulista através da realização durante a madrugada  de exames atrasados. Ziza falou que atraso de até um ano para atendimento provoca muitos transtornos e riscos aos pacientes.
O secretário de saúde informou que o município gasta R$ 20 mil mensalmente com exames de imagem e que há cerca de um mês, com o objetivo de maior controle,  estabeleceu exigência de relatório de justificativa de pedidos por médicos para esses atendimentos e que até então nenhum tinha sido feito.                                                                                         
Ivan Sammarco também enalteceu o esforço dos funcionários do Pronto Socorro Municipal e manifestou preocupação com a sobrecarga da unidade, causada em significativa parte por demandas de municípios da comarca.
O vereador Carlos Alberto Soares da Silva, o “Carlão da Educação” (PPS), repercutiu que a administração municipal teve despesa de R$ 306 mil em apenas nos dois primeiros meses do ano com contratação de transporte na área da saúde e que seria mais viável a aquisição de veículo próprio para o mesmo serviço, no valor de R$ 260 mil. O convidado da Câmara Municipal respondeu que a prefeitura possui demanda de contratação de pelo menos 8 motoristas para a saúde.
Entre outros pontos, Fink ainda foi questionado pelo presidente da Câmara Municipal, Evandro Tervedo Novaes (DEM), sobre o planejamento do novo orçamento para saúde. O secretário informou que há 17 anos, o SUS  não reajusta valores para o setor, o que provoca muitas dificuldades para os municípios.
O vereador Francisco José Mendes, o “Tiquinho” (PSDB), defendeu prioridade de atendimentos imprescindíveis, como casos de gestantes, tratamentos de câncer e insulina.  “Peço que o município disponibilize os medicamentos essenciais”.
O vereador Mauro Olympio (SD), discursou em defesa do Pronto Socorro Municipal e da informatização da saúde.
O vereador José Antonio Chacon, o “Cabeça” (PSD), defendeu a conclusão da reforma do Postão de Saúde.
A implantação do AME Mais em Penápolis foi abordada pelo vereador Dr. Rodolfo. O secretário considerou que os trâmites pelo serviço para a cidade estão bem encaminhados e a perda ocorreria em caso de interferência política.
Em resposta ao vereadora Nardão Sacomani, Fink disse que o serviço de odontologia estava atendendo apenas casos de emergência e que foi providenciada compra de produtos para normalização.
A vereadora Ester enalteceu o trabalho do secretário de saúde como muito bom e pediu divulgação da disponibilidade de remédios pela farmácia popular, além de campanha para aproveitamento de medicamentos adquiridos por pacientes e sem uso.

Imprensa/Câmara

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