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CIDADE & REGIÃO

19/11/2014

Câmara Municipal aprova mais recursos para Saúde e Emurpe

Imprensa/Câmara
Detalhes Notícia
Câmara Municipal aprovou por unanimidade suplementação de R$ 1.740.000,00 para a Saúde e R$ 410.000,00 para a Emurpe

A Câmara Municipal de Penápolis aprovou por unanimidade anteontem em regime de urgência projeto do Executivo para  suplementação orçamentária de R$ 2.150.000,00.  São R$ 1.740.000,00 em atendimento à Saúde e R$ 410.000,00  à Empresa Municipal de Urbanização de Penápolis (Emurpe). O novo ajuste no orçamento do município teve repercussão pelos vereadores. O presidente da Câmara Municipal, Caíque Rossi (PSD), aproveitou a discussão para voltar a defender o aumento da participação do governo federal com recursos em prol da Saúde. Ele quer  que a União aplique pelo menos 10% da arrecadação no setor. “Os municípios já investem em torno de 35% na Saúde. Se o governo federal apoiar mais, os municípios poderão ter  mais recursos para outros setores”, disse o presidente da Câmara Municipal.
O vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), considerou que o projeto apresentava informações claras de utilização na Saúde, mas não no caso da Emurpe. “A mensagem diz apenas transferência multigovernamental”.
O vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT), também reclamou falta de informações no caso da destinação dos recursos à Emurpe. 
O vereador Zeca Monteiro (PT), destacou a importância  da suplementação para pagamento a fornecedores da Saúde e que os recursos possibilitarão um alívio financeiro no setor .
O vereador Ricardinho Castilho (PV), repercutiu que suplementação consiste no geral  num remanejamento de recursos. Ele falou  das dificuldades  das prefeituras  com falta de dinheiro  e opinou que a corrupção no Brasil compromete o atendimento à população.
O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PROS),  disse que os orçamentos do município são elaborados  num ano para o exercício  seguinte, o que dificulta a exatidão dos gastos, causando necessidade de suplementações. “Principalmente na Saúde, que recebe ordens judiciais para medicamentos, é difícil prever os gastos exatos”. Imprensa/Câmara

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