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CIDADE & REGIÃO

03/09/2015

Câmara aprova suplementação de R$ 3,3 milhões no orçamento do município

Imprensa/Câmara
Detalhes Notícia
Vereador Fabinho cobrou maior clareza em projetos do Executivo

O orçamento do município de Penápolis terá mais R$ 3.363.100,00  para a saúde  e R$ 55 mil à educação, em 2015. A suplementação, apresentada em projeto de lei do prefeito Célio de Oliveira (PSD),  teve aprovação por unanimidade anteontem pela Câmara Municipal, apesar de divergências sobre a matéria. Os principais questionamentos foram motivados pelas grandes dificuldades financeiras da prefeitura, agravadas pela crise no país. O vereador Francisco José Mendes, o  Tiquinho (PSDB),considerou que a administração municipal amplia seu orçamento com o “caixa esvaziado”. O tucano reclamou do compromisso de novas despesas e auxílios, como apoio financeiro na realização do Adrena Car e do Leilão de Gado do Hospital Espírita João Marchesi. “Num tinha dinheiro, só que joga para a Câmara falar não”, criticou Tiquinho sobre os projetos do Executivo. 
O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PROS), discursou que o projeto de suplementação atende quase na totalidade necessidades da área da Saúde. “Não podemos parar o atendimento na Saúde. O prefeito está ciente das suas responsabilidades”.
O vereador Caíque Rossi (PSD), disse que a não aprovação da suplementação prejudicaria diversos pacientes que aguardam por exames e outros atendimentos na Saúde. Ele afirmou que a administração municipal tem projeção de melhorar sua arrecadação, sendo uma possibilidade campanha com anistia de cobrança de multas e juros.
O vereador Lucas Casella (PROS),     reforçou a proposta de isenção no caso de impostos atrasados e que a prefeitura planeja o pagamento de todos os compromissos. 
O vereador Luis Antonio Alves de Oliveira, o “Professor Luis” (PSDB), disse que o déficit da administração municipal é de aproximadamente R$ 2 milhões. “O prefeito quer que vota um projeto, vai soltar empenho, mas não tem pagamento”, afirmou Professor Luís.
O vereador Fábio Pereira da Silva, o Fabinho (PSDB), cobrou maior clareza dos projetos do Executivo. “Não é a primeira vez que constamos problemas”.
O vereador Ricardinho  Castilho (PV), também contestou o projeto de suplementação. “Não tem como usar argumento de excesso de arrecadação. Estamos numa das maiores crises do país”.
O vereador Zeca Monteiro (PT), falou que não tem como a Câmara Municipal negar crédito para atendimento à Saúde, mas fica o alerta sobre as contas do município. Discurso semelhante ocorreu pelo vereador José Santino, o Zezinho Leiteiro (PT).  

Imprensa/Câmara

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