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CIDADE & REGIÃO

08/08/2012

Câmara aprova obrigatoriedade do “Teste do Coraçãozinho” em recém-nascidos

Um procedimento que  permite identificar doenças cardiorrespiratórias em recém-nascidos, antes mesmo que eles deixem a maternidade. Trata-se do “Teste do Coraçãozinho”, cuja obrigatoriedade em Penápolis foi aprovada anteontem através de projeto apresentado pelo vereador Caíque Rossi (PSD). A matéria dispõe que o exame deverá ser realizado ainda no berçário, após as 24 horas  de vida da criança e antes da alta hospitalar.
Caíque Rossi justifica que a cardiopatia (doença no coração)  é detectada em alguns recém-nascidos somente após a alta hospitalar, o que resulta em morbidade significativa e ocasionalmente em morte.
O “Teste do  Coraçãozinho” (Oximetria de Pulso) é indolor, utilizado para medir os níveis  de oxigênio  no sangue. “É comum ocorrer de recém-nascidos receberem alta e precisarem retornar ao hospital após curto  espaço de tempo com problemas, muitas vezes graves, que poderiam ter sido detectados  e investigados  antes da alta pós-parto, por meio da Oximetria de Pulso”, relata Caíque Rossi. Ele acrescenta que são várias as pesquisas  com apontamento dos benefícios do “Teste do Coraçãozinho”, no entanto, na maioria das vezes a sua realização  acontece somente no âmbito das UTIs neonatais, não se aplicando em berçários com bebês aparentemente normais. “É certo que o teste não detecta todas as doenças cardíacas. Os pais e cuidadores devem também ser informados  que a Oximetria  de Pulso isoladamente  pode não detectar todos os casos de cardiopatia  congênita crítica e assim, um resultado de teste negativo não exclui a possibilidade  de doença cardíaca, mas já representa um grande cuidado”, considera Caíque Rossi.

                                                                                      Imprensa/Câmara 

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