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CIDADE & REGIÃO

14/08/2019

Câmara adia votação de projeto para venda de áreas pela prefeitura

Imagem/Imprensa Câmara
Detalhes Notícia
Vereador Evandro (na tribuna), cobrou informações sobre como serão utilizados os recursos arrecadados pela prefeitura na venda de terrenos

A Câmara Municipal de Penápolis adiou segunda-feira, dia 12,  por uma semana,  a votação de projeto de lei de autoria do Executivo para a venda de 13 áreas por licitação. A medida foi requerida pelo vereador Francisco José Mendes, o “Tiquinho” (PSDB), para o  levantamento de mais informações. Por iniciativa da vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD), o Legislativo também aprovou requerimento para que a administração municipal envie à próxima sessão, dia 19,  representante para esclarecimentos sobre a propositura. A possibilidade de autorização de venda das áreas, incluindo a da Secretaria Municipal de Obras, de 11.863,84 metros quadrados, na Av. São José, de valor mínimo estabelecido em R$ 4.508.259,20, teve grande repercussão na Câmara Municipal. O vereador Evandro Tervedo (DEM), considerou que existem falhas na tramitação do projeto e que faltam informações sobre como serão utilizados os recursos arrecadados. O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD),  falou que o projeto sobre a venda dos terrenos ainda gera muitas dúvidas e questionou as razões da propositura ter sido apresentada já com condições de  parcelamento no pagamento das áreas. O vereador Adalgiso do Nascimento, o “Ziza” (MDB), repercutiu que a venda parcelada é uma forma de atrair interessados, sendo bastante comum no setor de imóveis. O vereador Nardão Sacomani (DEM), afirmou que o dinheiro recebido pela prefeitura através das áreas negociadas será destinado em fundo específico para investimentos estabelecidos de forma respectiva. O vereador Tiquinho acrescentou defesa de regra que assegure à administração municipal o direito de retomada da área vendida quando não ocorrer pagamento continuado e quitação. O vereador Júlio Caetano(PSD), se posicionou contrário à venda de terrenos pela prefeitura. Segundo ele, a administração municipal com o projeto em discussão  pensa no presente, mas não no futuro com necessidade de áreas.  O vereador Pr. Bruno Marco (PSD), também fez discurso contrário à venda dos terrenos. O vereador Rubinho Bertolini (SD), reforçou cobrança por mais informações sobre o projeto.  O vereador Carlão da Educação (PPS), disse que a venda proposta busca recursos para melhorias no atendimento à  população.

Imprensa/Câmara

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