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CIDADE & REGIÃO

07/01/2007

Avanhandava: “Não fujo da rinha e vaias não me abalam” diz Corbucci

Detalhes Notícia

O fato que marcou o encerramento da 21ª Festa do Peão Boiadeiro de Avanhandava, além das montarias e queima de fogos, foi a vaia recebida pelo prefeito Gino Corbucci Filho na arena do rodeio. Quando foi chamado para fazer uso da palavra as vaias de centenas de pessoas interromperam seu discurso, mas ele continuou falando. Sem perder a calma, ele disse ainda na arena que “todo político está sujeito a vaias e aplausos e que com ele não seria diferente”.

Na sexta-feira, 5, em entrevista à rádio Liberdade FM, ele voltou a falar sobre o assunto. “Todo homem público deve estar preparado para passar por isso e acho que não serei o primeiro e nem o último a receber vaias. Acredito que isso tenha sido orquestrado por algumas pessoas que não gostam do prefeito”, destacou. Gino Corbucci porém não citou quem seriam estas pessoas.

O prefeito afirmou também que foi informado já no começo da tarde por assessores que haveria um grupo preparando um movimento para vaiá-lo, mas que como não é homem de “fugir da rinha” entrou na arena e enfrentou a adversidade. “Não é meu estilo fugir dos problemas e os enfrento sem medo algum”, disse, lembrando que foi eleito com 51% dos votos da população e que nem Jesus Cristo quando viveu na terra conseguiu agradar a todos. Para Corbucci, a atual administração vem realizando várias melhorias que estão deixando a cidade com uma “nova cara”, citando o exemplo do setor de Odontologia que como disse em breve será modelo para toda a região.

O prefeito diz que sempre procurou manter a tranqüilidade e confiança em seu trabalho, mesmo durante o ano de 2006 quando o município passou por uma turbulência política com várias denúncias contra a administração, das quais ele foi absolvido pela Câmara. O “inferno astral” do prefeito incluiu além das denúncias, seqüestro de verbas da Prefeitura, liminares judiciais desfavoráveis, ação civil pública por ato de improbidade administrativa e formação de Comissões de Inquérito e Processante para apuração dos fatos.

“Tenho a consciência tranqüila e as decisões que tomei foram baseadas em leis do município, que aliás não foram feitas por mim”, declarou Corbucci na época em que a Câmara investigava a compra de um veículo Pajero para o gabinete e também a contratação irregular de funcionários comissionados. Um outro prefeito, Arnaldo de Negreiros, também foi vaiado em uma festa do peão promovida na administração de 1997 a 2000. (OV)

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