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CIDADE & REGIÃO

04/05/2007

Assembléia decidirá hoje sobre greve de professores

Uma Assembléia marcada para as 14h00 de hoje na Assembléia Legislativa reunirá novamente milhares de professores e representantes da classe para uma mobilização contra o projeto do SPPREV (Sistema de Previdência dos Servidores Públicos) e em busca de negociações sobre a campanha salarial, além de decidirem sobre a realização ou não da greve anteriormente marcada para ter início hoje. Um ônibus com cerca de 40 professores de Penápolis tinha saída marcada para esta madrugada em direção à capital.

Como o governo estadual, após a mobilização feita no dia 25 de março, recuou em alguns pontos do projeto, incluindo os professores ACTs e estáveis no Sistema, a greve havia sido suspensa. Porém, segundo comunicado emitido pela Apeoesp, o novo projeto enviado pelo governador José Serra (PSDB) à Assembléia Legislativa no último dia 27 ainda não atende todas as reivindicações da classe, além de manter vários pontos obscuros, como o fato de contemplar no SPPREV somente os ACTs  que foram contratados pela Lei 500/74 até a data de publicação da lei que cria o novo regime de previdência.

 

CER

Antes da Assembléia, está marcada a reunião extraordinária do CER (Conselho Estadual de Representantes), no Ginásio Poliesportivo Mauro Pinheiro, no Ibirapuera, da qual participarão cerca de 500 pessoas, entre elas as conselheiras estaduais da subsede penapolense Cleide Maria de Jesus Almeida, Ana Maria Brito Aires, Arlete Manzatti e Tereza Cristina Moreira da Silva. “Este encontro servirá para definirmos as propostas a serem levadas em Assembléia no período da tarde”, explicou Tereza, que preside a subsede.

Entre os assuntos que devem ser colocados em pauta na Assembléia está o Sistema Previdenciário, a negociação salarial e o cumprimento da data-base (1º de março), além de outras reivindicações como melhores condições de trabalho; fim da aprovação automática; reajuste salarial imediato; piso do DIEESE (R$ 1.620,89 em março); incorporação das gratificações com extensão aos aposentados; garantia de emprego com estabilidade a todos os professores e número máximo de 35 alunos por sala de aula. (AR)

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